quinta-feira, 20 de março de 2014

Shoppings começam a investir em sistemas de medição de fluxo de clientes

Ferramenta ajuda varejista a identificar quais os melhores pontos para montar sua loja e o administrador a e melhorar os resultados de prospecção de novas operações

A tecnologia está para o varejo assim como a vitrine está para a loja: impossível viver sem uma boa e eficaz nos dias de hoje. Afinal, definir produtos, promoções e ainda gerir de forma assertiva uma equipe de vendas de modo a aumentar o volume de vendas é um desafio para dez entre dez varejistas. Por isso é tão importante o auxílio tecnológico para garantir bons resultados.

Com clientes espalhados em vários estados brasileiros e em grandes centros de consumo, a Virtual Gate, que oferece soluções para maximizar o faturamento do varejo por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, traz uma novidade: a solução para shopping centers, onde utiliza a tecnologia de captura de informações por meio de câmeras (vídeo-analytics) que podem ser definidas para ajudar na construção de resultados, que por sua vez podem ser mensurados ao analisarmos a quantidade de clientes que circularam nos shoppings, em quais pisos houve maior concentração de clientes etc.


“As informações variadas de fluxo podem ser convertidas em ações estratégicas de acordo com a sazonalidade dos pontos de venda, permitindo uma melhor administração das lojas, bem como de suas estratégias de marketing e de planejamento operacional”, explica a diretora geral da empresa, Heloísa Cranchi.

Atualmente o Brasil conta com 495 shoppings em plena atividade e mais 43 a inaugurar ainda em 2014, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O faturamento de 2013 foi estimado em R$129,22 bilhões de reais. Avaliando os números, é possível notar a força do setor e vislumbrar dígitos ainda mais expressivos com a análise de fluxo de pessoas que circulam diariamente por esses locais. “De posse dos dados sobre o perfil de clientes e horários de pico, por exemplo, é possível definir campanhas mais agressivas e, sobretudo, mais eficazes”, explica a diretora.

Shopping ID

O shopping ID - Interiores e Decoração, em Brasília/DF, reconhecido como um dos mais completos centros de decoração e design do Distrito Federal e Centro-Oeste utiliza a solução da Virtual Gate.

Como explica Zoroastro Vasconcelos Neto, da superintendência do Shopping ID, antes da solução, a medição do fluxo de clientes era realizada de forma manual e em eventos e ações pontuais, como nas promoções do shopping, porém a margem de erro era muito grande nas contagens. “A necessidade surgiu a partir da busca por uma ferramenta que nos auxiliasse, com maior precisão, a mensurar os resultados das ações desenvolvidas por nosso departamento de marketing e comunicação”, explica o superintendente.

De acordo com Neto, a ferramenta possibilita o monitoramento de resultados das ações de marketing, além de permitir ajustar da melhor forma a escala de funcionários, e ainda realizar melhores negociações de pontos comerciais (lojas), pois de posse de tais informações (resultados), passa mais credibilidade e confiança acerca das informações de fluxo diário, mensal e anual de clientes. “Antes da ferramenta não tínhamos uma aferição que garantisse a acuracidade na contagem de fluxo de clientes e agora podemos garantir em 95% ou mais”.

Outra vantagem para os shoppings ao adotar as soluções da Virtual Gate é que com a ferramenta é possível obter dados que, convertidos, apontem, por exemplo, em quais pontos são registrados os maiores volumes de circulação de clientes. Com isso, é possível valorizar determinados pontos comerciais e melhorar os resultados de prospecção de novas operações (lojas).

As operações no varejo estão cada vez mais focadas em resultados tangíveis, e os varejistas buscam parceiros que se comprometam em entregar insumos e serviços de qualidade que possam auxiliá-los na busca por estes resultados positivos. No caso dos shoppings centers, o fluxo de clientes é um indicador de extrema importância e que mensura o potencial de negócio, tanto para o lojista quanto para o empreendedor. “Esta informação de fluxo mais precisa e na ponta, que conseguimos com auxílio da Virtual Gate, nos ajuda desde o início de nossas prospecções até o fechamento do negócio/abertura de loja”, conclui o executivo.

A Virtual Gate mantém um serviço proativo de monitoramento de toda a rede de câmeras instaladas, detectando qualquer falha de transmissão ou de geração de dados e corrigindo-as antes mesmo que o cliente tenha conhecimento da ocorrência. Seu processo de gerenciamento de dados é completo e confiável e vai desde a transmissão, validação, correlação e armazenamento de dados, até a análise e disponibilização em um ambiente web amigável e de fácil navegação.

Varejistas como clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, além de shoppings estão entre os clientes da Virtual Gate. Recentemente a Virtual Gate foi auditada e aprovada pela consultoria independente PricewaterhouseCoopers (PWC) quanto à acuracidade dos seus sistemas de medição de fluxo de pessoas nas lojas por estar dentro dos padrões legais em todos os quesitos analisados.

Sobre a Virtual Gate

A Virtual Gate (www.virtualgate.com.br) fornece soluções para o aumento de faturamento dos varejistas por meio de tecnologias que permitem a gestão do fluxo de consumidores e da taxa de conversão. Aliado aos números de gestão, novas oportunidades podem ser descobertas e novas estratégias administrativas e de marketing podem ser adotadas de forma a garantir o sucesso das vendas e margem de lucro para o varejista. Há mais de 10 anos no mercado, e pertencente ao grupo Plastrom, a empresa tem como alguns de seus clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, entre outros.
 
 http://www.falandodevarejo.com/2014/03/shoppings-comecam-investir-em-sistemas.html

sábado, 15 de março de 2014


Como lidar com grandes mudanças

Grandes mudanças não são rupturas, mas sim continuidade. Saiba como lidar com esse paradoxo.
- “Sabe, Rogério, estamos vivendo aqui um momento de transição”.
PreviewEsta é a frase que escuto de 100% das empresas. E quando meus interlocutores  descrevem seu contexto fico com a sensação de que tal transição iniciou-se mais ou menos na fundação da empresa e perdura até os dias atuais...
E é isso mesmo: indivíduos e organizações se movem a todo instante. Nada está parado. Tudo é transição, tudo está em permanente transformação. Algumas transições são triviais, quase rotineiras. Outras, impactantes e decisivas, às vezes associadas a perdas.
Não é sem motivos que a competência da adaptabilidade está entre as vedetes nas empresas mais bem sucedidas. Flexibilidade e capacidade para atuar em contextos complexos são atributos mais do que desejados: são essenciais.
Mas a realidade é que lidamos mal com mudanças. Organizações e seus líderes têm alto nível de imunidade à mudança. E o que é pior: se autoconhecimento não é marca registrada do time, seus indivíduos sequer se dão conta dos próprios pontos cegos. Há, dessa forma, poucos investimentos que valem tanto a pena quanto aqueles que desenvolvem na liderança seu nível de consciência e sua aptidão para navegar em ambientes marcados por instabilidade, incerteza, ambiguidade, polaridade e vulnerabilidade.

Não dá para contar – sequer para prever – quantas mudanças enfrentaremos em nossas vidas e carreiras. Tampouco é possível contabilizar por quantas transformações uma organização passará. E a experiência de viver mudanças e transições enseja uma lógica contra-intuitiva: mudamos para preservar nossa essência. Mudamos – nós e nossas organizações – para nos tornar cada vez mais a realidade concreta da imagem guardada em nossas mentes e corações. Nossas transformações são idealmente o caminho por meio do qual fazemos das mudanças oportunidades para “continuar”, e não “romper”, pois operam como veículos que fortalecem nossos mais significativos valores e propósitos.

E quando navegamos em nosso chamado, mesmo as transformações mais relevantes guardam a sensação de continuidade, e não de ruptura. Mudamos para manter a rota, para permanecer em fluxo.
Compreender esta lógica paradoxal é chave – e será cada vez mais.

Rogério Chér tem 44 anos e é sócio da Empreender Vida e Carreira. 
http://www.endeavor.org.br/artigos/gente-gestao/cultura-corporativa/como-lidar-com-grandes-mudancas

6 coisas importantes para melhorar sua rede de contatos.

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6 coisas importantes para melhorar sua rede de contatos.

Muita gente acha que networking é promover seus serviços e produtos em eventose redes sociais. Seja para conseguir uma vaga de emprego, aumentar número de clientes, conquistar investidores, parcerias e etc.

Shopping sem loja

                       
 
SHOPPING NO ABC PAULISTA: menos lojas que o previsto
Mais um sinal de que o mercado de shoppings está crescendo demais. Nunca foi tão difícil atrair lojistas para novos projetos. Na última quinzena de outubro, a região do ABC paulista ganhou o oitavo e nono centros de compras. O shopping Atrium, construído em Santo André pela incorporadora Brookfield em parceria com a Nassau Empreendimentos, abriu com 31 das 200 lojas previstas. Na vizinha São Bernardo, o empreendimento Golden Square, da empresa de shoppings Ancar Ivanhoe, foi inaugurado com metade das 230 lojas esperadas. As empresas dizem que o número de lojistas crescerá até o fim do ano.