sábado, 29 de junho de 2013

5 dicas para construir sua reputação em 30 segundos

 
De acordo com especialistas, 30 segundos são suficientes para formar uma opinião sobre outra pessoa; veja o que fazer para não acabar com esta única chance.
 
Trinta segundos. Este é o tempo suficiente para alguém criar uma opinião (ou o que muitos classificam como primeira impressão) sobre você – segundo estimativas de especialistas.

Se eles estiverem certos, os primeiros trinta segundos em uma entrevista de emprego, em uma reunião com pessoas que você não conhece ou quando você faz networking podem contar para seu sucesso em cada uma destas ocasiões.
 
Segundo Minoru Ueda, especialista em inteligência emocional, as pessoas têm a capacidade de, a partir de alguns poucos sinais, criar uma espécie de “trailer sobre quem você é”. 
 
É claro que, com o aprofundamento da relação, esta versão pode ser refutada no futuro, mas é importante estar atento ao que você transmite logo de cara.
 
Afinal, “nunca teremos uma segunda chance para causar uma ‘boa primeira impressão’”, brinca Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori 
 
Atenção aos mínimos detalhes
 
Nos 30 primeiros segundos, o máximo que se pode captar de uma pessoa é a mensagem que ela passa além das palavras: a maneira como ela olha, modula o tom de voz, gesticula ou se posiciona – tudo, de alguma forma, “fala”. “A comunicação não verbal age como uma legenda constante em nossa frente”, afirma Ueda. 
 
A começar pelo aperto de mão.
 
Quem já teve os ossos quase quebrados ao cumprimentar alguém ou ficou confuso quando alguém deu um aperto muito leve sabe o que estamos falando.
 
Uma dica é permanecer “com a palma na posição vertical e aplique a mesma pressão que receber da outra pessoa”, segundo dica do livro “A linguagem corporal no trabalho” (Editora Sextante). 
 
Dica: Para tomar consciência do que você diz sem usar palavras, crie o hábito de se ouvir. Ueda sugere, por exemplo, que você grave a própria voz. “Quando você se conhece, você controla a si mesmo”, diz o especialista. Por isso, mergulhe para dentro de si e aprenda a captar os sinais que emite para melhor geri-los. 
 
As palavras mágicas
 
Os termos “por favor”, “obrigado” e “com licença” deveriam estar no vocabulário de toda pessoa, fato.
 
No entanto, é verdade, que muita gente se esquece disso no dia-a-dia, mas, além de básica, a boa educação é essencial para a sua imagem profissional.
 
Dica: “É preciso respeitar o espaço do outro”, diz Passadori. 
 
Cartões de visita
 
“Uma simples troca de cartão de visitas pode pegar mal”, afirma Passadori. “Tirá-lo bolso de traz da calça, procurá-lo na bolsa bagunçada, entregá-lo todo amassado”. Tudo isso pode conspirar contra a percepção que terão sobre você.
 
Dica: Inspire-se em como algumas culturas de negócios do oriente reverenciam este momento. “No Japão, o jovem deve entregar o cartão antes do mais velho”, ensina Ueda. Na China, a dica é fazer isso com as duas mãos com seu nome já voltado para o receptor. E, atenção: leia antes de guardá-lo. 
 
Simpatia como palavra de ordem
 
“Mostre bom humor e interesse pela outra pessoa”, aconselha Passadori.
Por isso, sorrir é fundamental.
Deixar o outro falar, também. 
 
Conheça a cultura
 
Saber o terreno em que você pisa também é essencial para evitar gafes ou mal entendidos. Se for viajar para outro país, estude a cultura de negócios de lá.
 
Se o desafio é fazer parceria com uma empresa ou uma entrevista de emprego, saiba tudo sobre o contexto da companhia. E por aí vai. 
 
Fonte: Exame

Trate sua família como o cliente número 1

 
É muito fácil deixar a carreira monopolizar todo o seu tempo e sua energia. Quanto mais você faz, mais há para fazer. Mas, é um erro deixar o cônjuge e os filhos em segundo plano.
 
Você precisa do apoio da família, pois é ela que estará do seu lado e ira ajuda-lo ao longo da carreira. É importante ter um parceiro que o admire e se entusiasme com seu trabalho e seja capaz de entender que você precisa se sacrificar um pouco para progredir. A família deve ser uma aliada nos planos para o futuro.
 
Não deixe de incluir a família em seu planejamento. Programe-se tantas atividades com os filhos e o companheirismo quantas for possível.
 
Planeje suas férias. Saia mais cedo do trabalho quando precisar fazer algo com os filhos ou leva-los ao médico. Dê prioridade à sua família. Você será mil vezes recompensado pelos bons momentos que dedicar a ela.
 
Quando sua mulher, ou marido, ou seus filhos falarem com você, interrompa a leitura ou abaixe o som da TV e olhe para eles ao conversarem. Assim fortalecerá o relacionamento de vocês e, ao mesmo tempo, exercitará sua capacidade de escuta.
 
Aja com a família como age no seu trabalho, ou como agiria com aquele cliente importante.

Fonte: Livro Como chegar ao topo, Jeffrey J. Fox, uma publicação da Editora Sextante

Manuais de Controle Interno


VOCE SABIA?
 
Você sabia que Os manuais de Normas e Procedimento antes de ser uma imposição são a documentação de experiências anteriores que deram certo e servem de exemplo a serem seguidos?
Manuais são o repositório das experiências corretas enfrentadas em situações passadas
Você sabia que empresas que não possuem manuais de normas e procedimentos estão expostas aos seguintes riscos:
*As políticas e normas podem não estar sendo aplicadas.
*Exigências legais podem não estar sendo cumpridas. 
*Relatórios e registros podem estar inconsistentes e errôneos e/ou estar sendo preparados em desacordos com normas contábeis geralmente aceitas;
Que manuais de Normas e Procedimentos são a mais pura forma de controle interno?
A visão de antigamente, de que Controles Internos como sendo algo desenhado por algum burocrata para atrapalhar nossa vida está totalmente equivocada.
 
Controles Internos são muito mais que isto, é a forma mais organizada de se realizar uma tarefa !

A IMPORTANCIA DE SE USAR MANUAIS.

Noutro dia eu estava conversando com um amigo meu pelo MSN e como eu havia comprado um fone de ouvido desses com microfone; decidi tentar conversar com ele viva voz.
Logo ele aceitou o convite e de repente ele começou a me ouvir, mas eu não conseguia ouvi-lo.
Momentos de surpresa e ai começamos a conjecturar o que poderia estar acontecendo.
Ele me informou que tinha o microfone embutido no PC, ao que eu perguntei se ele tinha certeza pois não é comum os computadores terem microfones embutidos.
Lá se foi mais ou menos meia hora de suposições e daí ele me informou que o microfone estava embutido na webcam.
Bom ai já é outra historia; comecei a perguntar sobre como os cabos eram ligados e ele me informou que estavam ligados em uma placa de som.
Ótimo estávamos progredindo, ao que eu perguntei em que entrada o pino do microfone estava ligado.
Ele me informou que não sabia pois o pino do microfone não tinha cor e o som dele estava saindo nas caixas e não no sistema.
Aí fiz a fatídica pergunta: Você tem o manual da WEBCAM?
Meu colega me respondeu: NÃO! Eu joguei fora!
Pronto, qualquer pista de como montar havia sido jogada fora e teríamos de iniciar a velha experiência de ir na tentativa e erro.
Ou seja a experiência do fabricante havia sido rejeitada no momento em que o manual havia sido jogado fora.
Tentamos por mais meia-hora e acabamos desistindo com meu amigo dizendo que ia solicitar para o técnico um auxílio
Vocês percebem o que a falta deste manual provocou?
Nós dois passamos da condição de duas pessoas inteligentes; para a condição de dois chutadores.
Recomendação; NÃO MENOSPREZEM QUAISQUER MANUAIS!
 


 
MANUAIS PORQUE TÊ-LOS PORQUE NÃO TÊ-LOS

Uma empresa por menor que ela seja; não pode se dar ao luxo de não possuir um manual de normas e procedimentos.
Paul você só está dizendo isso para vender seu serviço! Mas acredite que não é por isso; se assim fosse eu não estaria enviando newsletters para alertá-los dos perigos que sua empresa pode estar sujeita.
Acreditem eu já experimentei trabalhar em uma empresa que não tinha nenhum manual e o empresário se vangloriava que sua empresa era ágil sem coisas para atrapalhar as decisões rápidas.
No lado oposto trabalhei em uma empresa que tinha um excelente manual de normas e procedimentos; que não deixava margens para qualquer duvida e quando surgia algo fora do manual, tínhamos instruções de como proceder.
Não dá para descrever a maravilha que era pois não haviam disputas políticas nem discussões; era simplesmente consultar o manual.
Uma vez um chefe internacional me sugeriu:
“.. Paul, se algum dia você se encontrar em uma posição difícil na hora de decidir e a contraparte discordar; ATIRE O MANUAL NELES (literalmente)”
Também o manual pesava quase 4 quilos. Há Há Há .
Não posso expressar-lhes a facilidade que é gerenciar com um MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
Se precisar de ajuda me chame.
 
ADM Paul Peter Boilesen
Adm. Profissional 11073
BOILESEN Consulting
paul@boilesen.com.br
A Boilesen Consulting desenvolve manuais de Normas e Procedimentos
As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do Administradores.com.br.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

É Preciso liderar com o Coração


Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro.
Envolva-me e eu compreendo.”
(Confúcio)

Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder que deve inspirar as pessoas – mas inspirando-se primeiro. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!

Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:

1. Caráter. Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.

2. Compromisso. Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com as metas estabelecidas.

3. Competência. Baseia-se no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar líderes em eternos estudantes da vida.

4. Comunicação. Deve ser frequente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Também precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.

5. Interesse. Resumido em uma única palavra: empatia. Seja duro nas questões, ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.

Além destes aspectos, Moss alerta os líderes para a importância da cultura e dos valores corporativos. Transparência, responsabilidade e confiança são bens supremos, assim como a integridade e a honra.

O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um “hall da vergonha”, como Enron e WorldCom.

Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.

Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.


* Tom Coelho é educador, conferencista e
escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e
www.setevidas.com.br.

Os Sete Pecados Capitais na Carreira

 
1 - AVAREZA : Para os especialistas ouvidos pelo UOL Empregos, uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca. É aquele que não quer compartilhar o conhecimento, o famoso "sonegador", quer manter segredo do que faz, de como faz e acha que isso lhe dá poder. Hoje, ao contrário do que pensa o avarento, compartilhar o conhecimento é o segredo do sucesso, a diferença não está mais no conhecimento teórico.

Penitência : Ficar cada vez mais isolado, pois quem não está disposto a contribuir, também recebe poucas contribuições. E hoje, onde a troca de informações é vital para o sucesso, um avarento está com os dias contados em qualquer empresa.

Reflita : Saber sobre algo, ter conhecimento teórico e prático são grandes qualidades e estas podem ser multiplicadas se você utilizá-las para contribuir com um grupo ou com projetos complementares. Tente fazer isso algumas vezes e verá que os resultados serão surpreendentes.

2 - GULA : Uma pessoa com gula tem um desejo insaciável, além do necessário. Nas empresas cometem esse pecado os profissionais que antes de iniciarem uma tarefa querem saber o que vão ganhar com aquilo e o quanto vão ganhar. Estão sempre de olho no que vão receber e no que podem pedir em troca.

Penitência : O funcionário geralmente é mal visto por sua falta de controle. Esse comportamento pode fazer com que as pessoas percam oportunidades e sejam excluídas do grupo.

Reflita : Ganhar é sempre bom, mas ninguém ganha antes de contribuir, antes de fazer algo. Por isso, é preciso ficar atento ao que acontece ao seu redor. Veja como pode ajudar a equipe. Isso poderá trazer ganhos futuros e consolidar relacionamentos que podem abrir outras portas dentro e fora da empresa.

3 - INVEJA : É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos. O profissional invejoso normalmente faz pouco e reclama dos que fazem e são gratificados por isso. É comum ele classificar os mais trabalhadores e o mais talentosos como "puxa-saco" ou "sortudo", afinal ele tem que justificar para si mesmo sua incompetência.

Penitência: O invejoso, na melhor das hipóteses, pode ficar estagnado em sua posição.

Reflita: Antes de ficar com inveja da conquista dos outros tente entender o que eles fizeram para alcançar seus objetivos e veja se você está disposto a fazer o mesmo.

4 - IRA : Os profissionais que cometem esse pecado são aqueles que enxergam problemas em tudo, ao invés de verem soluções. Fazem críticas duras a tudo e a todos. Muitas vezes a ira é uma das maiores causadoras de estresse e doenças originadas pelo trabalho.

Penitência: Ficam pouco tempo nas empresas e são excluídos dos grupos rapidamente.

Reflita: Sentir raiva de tudo é sentir que algo não vai bem. Procure identificar o que te incomoda de fato e resolva a situação. Antes de tomar qualquer atitude pense sobre o que a sua ação pode causar e se existem outras formas de lidar com a situação. Assim o excesso de raiva será minimizado e todos terão uma rotina mais tranquila.

5 - LUXÚRIA : Uma pessoa embebida pela luxúria age em uma busca desenfreada pelo prazer, um prazer pelo excesso. Nas empresas o pecado pode ser classificado como assédio sexual ou assédio moral. Comentários desrespeitosos e vulgares sobre as mulheres ou homens, e cantadas ditas em qualquer situação são alguns exemplos da luxúria no ambiente de trabalho.

Penitência: Para esses casos a penitência vai além de uma simples advertência ou demissão, pois implica em aspectos legais. O profissional que cometer esses crimes deve responder judicialmente por eles.

Reflita: Se você sente esse prazer em excesso e consegue perceber isso, pare imediatamente, pois ainda tem uma chance de impedir que algo de errado aconteça. Procure ajuda de um profissional da área da saúde.

6 - PREGUIÇA : Uma pessoa preguiçosa pode ser interpretada como quem tem aversão ao trabalho, bem como é negligente e lenta ao realizar as atividades. O profissional preguiçoso é aquele que está sempre fugindo de mais trabalho, dá pouca atenção aos detalhes, não é caprichoso, quer fazer sempre menos que o possível. Não gosta de pensar, cumpre a "tabela" e segue a risca os horários de almoço e de saída.

Penitência: Assim como acontece com os invejosos, a penitência para o preguiçoso, na melhor das hipóteses, é ficar estagnado em sua posição. Seu emprego corre risco quando encontra pela frente um líder atento que sabe que este tipo de profissional destrói a moral da equipe.

Reflita: Sair da estagnação é complicado. Os primeiros passos, aqueles que começam a dar velocidade, são os mais difíceis. Mas se você quer de fato deixar a preguiça de lado vá em frente. Lembre-se do ditado "dar o primeiro passo é cobrir 50% da meta, pois os outros 50% serão cumpridos de maneira quase que natural".

7 - VAIDADE (SOBERBA) : É caracterizada pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, com manifestação latente de arrogância. O profissional que comete esse pecado é aquele que se acha mais importante do que de fato é. Na visão dele, é insubstituível, faz mais e melhor que os outros e age assim sem perceber.

Penitência : Perdem-se oportunidades de aprender e crescer nas organizações.

Reflita : Antes de achar que sabe tudo procure ver como pode aprender ainda mais. Agindo assim você poderá agregar mais qualidades próprias e paralelamente deixará sua arrogância de lado, o que isoladamente já será um ganho enorme. É importante entender que não é você que tem que se achar bom, são os outros a sua volta!

Autora : Bruna Souza Cruz
Fonte : UOL - Notícias - Empregos - www.uol.com.br

Novo na Empresa?

 
Começar em um emprego novo traz de volta a sensação de frio na barriga do início das aulas numa escola para onde você acaba de ser transferido. É lógico que você quer se dar bem, fazer boas amizades e construir um futuro na nova empresa. Mas a animação pode deixar você, digamos, empolgado demais.

Segundo Viviane Gonzalez, diretora da consultoria Business Partners Consulting, a proatividade é bem vinda, mas o funcionário deve ter cuidado para não ser confundido com aquele profissional imediatista que não deixa as pessoas defenderem seu trabalho. "Ele precisa saber a hora de se colocar. Existe hora para falar as coisas, momentos adequados. Às vezes você tem aquela ideia fantástica, mas que naquele momento ela não é aplicável”, ressalta.

Confira algumas dicas sobre como agir nos primeiros dias no trabalho novo:

Ouvir é primordial - Durante os 15 primeiros dias de trabalho é muito importante saber ouvir. O profissional que já chega dando ideias pode acabar fazendo isso no momento errado por não conhecer a cultura da empresa.

Conheça seu chefe e seu estilo de liderança - Às vezes o novo chefe pode ter um perfil mais centralizador e não gosta de ouvir ideias. Por outro lado, ele pode ser aquele que adora ter contribuições de funcionários em sua gestão. Por isso é importante que você converse com os colegas de equipe para identificar os momentos mais adequados para ser proativo.

Conheça as pessoas - Converse com o chefe e com os colegas de trabalho. Entenda seus pares e o perfil profissional de cada um. E não fique só no seu setor. Amplie a relação com outros parceiros de negócios e com funcionários de outras áreas.

Compreenda e avalie a cultura da empresa - Essa etapa é fundamental para que o profissional saiba como é a rotina da organização e como deve agir no dia-a-dia da empresa. Isso também facilita a elaboração de novas ideias, pois o funcionário terá mais embasamento para sugerir melhorias e até para entender o jogo político da organização. Essa dica também é válida em relação à forma com que o novo colaborador deverá se vestir. Só conhecendo a cultura da organização e suas regras para avaliar esse quesito.

Seja proativo, mas fique atento - Ser proativo não é sinônimo de ser puxa-saco. A proatividade é bem vinda, mas avalie em que momentos ela será positiva. Quando se entra numa organização a expectativa da empresa é muito grande. Vá com calma, se coloque e proponha soluções. E não confunda calma com passividade. É preciso mostrar disposição, vontade e energia, para que o chefe veja que impactos positivos você poderá causar nesse novo negócio.

Autora : Bruna Souza Cruz
Fonte : UOL - Notícias - Empregos -
 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Música para Reflexão

Plebe Rude e Legião Urbana - Pressão Social

                                       

domingo, 23 de junho de 2013

O Que você quer ser quando crescer?

Aprender é um processo de esforço continuo...Não te mágica!

As palavras “aprender” e “fácil” não combinam. Tornar-se bom em qualquer coisa é duro. A recompensa está na evolução: sentir-se melhor, mais capaz e feliz 

Aos 10 anos, Milton Filho se apaixonou. Ela se chamava Zodie: uma bola de metal com a extraordinária capacidade de pairar no ar, como se voasse.
 
Controlar esse poder não era moleza. Aprendiz de mágico, o garoto passava todas as tardes em frente ao espelho, tentando dominar a esfera. “Sentia vontade de desistir, porque não conseguia fazer a Zodie flutuar”, conta. Um dia, finalmente, ela cedeu. Foi uma explosão de alegria. Aos pulos, saiu correndo para mostrar o passe para a mãe. E, assim, Milton tornou-se o mágico oficial das festas de família.
 
Os truques entraram em sua vida quando o pai, radialista em Belém do Pará, se encantou com a habilidade de um mágico e lhe pediu que ensinasse os segredos a dois de seus oito filhos. Seu irmão logo desistiu, mas Milton seguiu firme. E foi com a bola prateada que ele descobriu que aprender não se parece em nada com um passe de mágica. Pede dedicação, treino, repetição, cansaço.
 
Até hoje, Milton, agora um médico de 61 anos, usa o tempo livre para praticar. “Gosto de fazer as pessoas sonhar a cada truque”, explica. Recentemente, comprou cinco jogos de mágica. E continua treinando em frente ao espelho para encantar amigos e familiares.
 
É que aprender é um processo de esforço contínuo.
 
Estudar algo novo é sempre um desafio. Desestabiliza o pensamento acomodado e força a buscar novas soluções. Por isso, é preciso persistência, paciência, tempo. Principalmente até chegar aos primeiros resultados, que nos enchem de força para prosseguir. “Quem gosta persiste”, diz Marisa Elias, professora de pedagogia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Alguns processos exigem técnicas. E é preciso muito treino para, por exemplo, adquirir habilidade com as mãos.”
 
Destrava-língua
 
O prazer aliado ao trabalho duro é o que move o empresário paulistano José Peres a falar oito línguas.
 
Filho de espanhóis, ele nasceu em meio ao dialeto catalão que os pais falavam entre si. Na escola, aprendeu francês e latim. Assim que se formou em engenharia química, notou que precisaria também do inglês. Estudou a língua por dois anos, e não demorou veio o convite para trabalhar nos Estados Unidos. Adquiriu fluência. De volta ao Brasil, a empresa onde trabalhava começou a negociar com alemães. Entendiam-se em inglês, mas José ficava intrigado ao ouvir os novos parceiros cochichar entre si. Curioso, aprendeu o suficiente para entender e responder em alemão. Alguns anos depois, começaram negociações com o Japão. E lá foi José conhecer os três alfabetos desses orientais.
 
Para ele, aprender línguas aumenta as chances nos negócios – e rejuvenesce. Hoje, com 72 anos, sentar-se na carteira para José é voltar a ser jovem. “Quando eu estou na sala de aula, viro um menino. Dá até vontade de jogar bolinha de papel na cabeça do professor”, diz. Foi por causa desse prazer que, quando completou 60 anos, voltou a estudar o francês da infância e aprendeu italiano.
 
Agora, dedica uma hora por dia – e duas aulas semanais – a descobrir o mandarim dos chineses. E que não se imagine nisso um talento para ser poliglota: para José, aprender novas línguas nunca foi tarefa fácil. “Não sou autodidata. Estudar, para mim, exige sacrifício. Detesto fazer lição de casa, mas faço. Não perco nenhuma aula porque sei que, se faltar, terei de estudar sozinho duas horas a mais.”
José sabe que todo aprendizado exige disciplina.
 
O hábito de estudar também precisa ser ensinado. “Ninguém nasce autodisciplinado”, afirma Maria Silva Bacila, professora de pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. “Isso vem da família e da escola, que impõem hábitos de estudos.” Por isso, apesar de cada um desenvolver seu jeito de aprender, a maior parte das pessoas precisa de um mestre. É ele que aponta caminhos e convida a ir adiante. “Cada avanço traz motivação para um grau mais elevado”, explica a professora “E, quando chegamos lá, temos estímulo para aprender algo mais difícil.”
 
Professor tempo
 
É como se aprender fosse uma luta contínua, que, quando menos se espera, traz a vitória.
 
Tanto esforço, de repente, termina em amadurecimento e ganha novos significados. Quando a paulistana Susete Morino começou a praticar caratê, só queria ser faixa preta. Aos 13 anos, treinava uma hora por dia. Quatro anos depois, começou a competir, e a prática se intensificou para seis horas. Nessa época, lutava para vencer – e acabou mesmo campeã paulista de caratê.
 
Mas o passar dos anos mostrou a Susete que o objetivo do caratê ia além das vitórias. “O tempo me ensinou que meu grande rival sou eu mesma. Preciso treinar para melhorar todos os dias”, diz. Hoje, aos 49 anos, além de ser faixa preta, Susete acumulou graduações suficientes para virar mestre e passou a formar atletas. Mas ainda não chegou aonde deseja. Descobriu que sempre há algo novo para aprender – até porque, quanto mais longe vai, mais capaz se sente para avançar. “Meu objetivo agora é me aprimorar na filosofia do caratê”, conta. Sem pressa. É a luta de todo dia que lhe ensina, diz. “O aprendizado não tem fim.”
 
Revista Sorria
Texto: Karina Sérgio Gomes
 
 

sábado, 22 de junho de 2013

Falar o quê?



Todos precisamos de amigos.
 
Há momentos em que partilhar as alegrias ou dificuldades é a única coisa capaz de tornar a vida mais fácil.
Mas ali, no meio do escritório, será que dá para fazer isso?
Equilibrando-se nessa linha tênue entre o que pode ou não ser dito no horário comercial, a especialista em análises clínicas Vanessa Magalhães Fernandez, 43 anos, aprendeu a frear a língua.
 
No laboratório onde trabalha, em São Paulo, as jornadas são em duplas, e ela via em sua companheira uma confidente. “Contava tudo, desde como foi o fim de semana às discussões familiares”, diz. Daí para a sua vida virar tema na mesa da happy hour foi um pulo.
 
Quando soube, Vanessa sentiu-se traída e trocou de parceira. Mas o estrago estava feito: “Ela virou chefe do setor. Como sabia meus pontos fracos, usava-os para me cobrar resultados inatingíveis.” A alternativa foi passar para outra área e adotar nova postura.

O que Vanessa percebeu foi que discrição não significa isolamento. É possível ser reservado sem se afastar dos companheiros de trabalho.
 
Afinal, o modo como somos vistos no ambiente profissional depende das informações que revelamos. Marcelo Miyashita, professor de pós-graduação de marketing da Fundação Cásper Líbero, exemplifica: “Se conto que gosto de esportes de aventura, os colegas passam a me ver como alguém preocupado com a saúde e a natureza. Agora, se sou flagrado gritando ao telefone, viro o desequilibrado”.
 
Dentro das empresas, diferentemente dos círculos familiares ou de amigos, não há a oportunidade de conhecer as pessoas por completo. São os fragmentos de informações oferecidos que formam a imagem do outro. “O cuidado com o que divulgamos é necessário para não sermos mal interpretados”, diz o professor.

A prudência é importante, acima de tudo, porque é preciso refletir sobre como as informações chegarão aos chefes.
 
“A forma como as notícias se espalham deve ser a mais respeitosa possível para não haver preconceitos ou distorções”, afirma Maria Tereza Gomes, especialista em gestão de pessoas pela Fundação Instituto de Administração (FIA-USP). E alerta: “Não publique nada nas redes sociais, como Facebook, antes de comunicar pessoalmente o que está enfrentando”. E foi nesse ponto que Michele Queiróz, 29 anos, se atrapalhou.

Para ela, funcionária de uma multinacional, a rede virtual a aproximava dos colegas que conhecia só por teleconferências.
 
“O Facebook de todos ficava conectado para partilhar impressões”, diz Michele, que mora em Campinas. “Uma vez, escrevi dizendo que a rede ajudava a dar um ar mais humano para a organização. Meia hora depois, recebi um e-mail dos Recursos Humanos pedindo que retirasse o comentário e escrevesse um novo, com tom mais amigável. Retirei e bloqueei as minhas atualizações. Me senti acuada.” Agora, só os amigos de fora do escritório têm acesso ao que ela escreve. A lição lhe mostrou o quanto o ambiente corporativo pode ser diferente do pessoal.

Fala que eu te escuto

No entanto, as empresas sabem que partilhar um olhar de cumplicidade no fim do expediente faz toda a diferença.
 
Um dos maiores levantamentos já feitos sobre o efeito das amizades na vida profissional, do pesquisador americano Tom Rath, chegou à conclusão de que quem tem um grande amigo no trabalho é sete vezes mais produtivo, criativo e engajado na empresa. “As relações de confiança são essenciais.
 
Os superiores precisam entender que um membro da sua equipe é, antes de tudo, um ser humano”, aponta Maria Cecília Arruda, professora de ética e marketing da Fundação Getúlio Vargas. Por isso, o caminho franco e aberto de uma conversa é sempre o mais correto. “Doenças, separações, dificuldades financeiras ou gravidez afetam a vida de todos.
 
O colaborador tem de comunicar esses problemas sempre que interferirem na jornada ou exigirem afastamento e compreensão extra”, diz.

Na empresa em que o tecnólogo Márcio Oliveira, de 48 anos, trabalha há sete anos, era ele quem acabava mediando os conflitos entre colegas e o chefe, com fama de linha-dura. “Sou tímido, mas meus colegas me consideram um bom ouvinte e se abrem comigo”, conta.
 
Aos poucos, ele conquistou parceiros no ambiente profissional. E isso foi fundamental quando descobriu que sua mãe estava com uma doença grave. Precisando conversar com o gestor, optou por unir forças com uma colega, que tinha que contar que estava grávida, e pediu uma reunião.
 
“Para nossa surpresa, ele aproveitou para dizer que se afastaria para tratar um câncer. Fiquei tocado. E isso me ensinou que todos passam por fases difíceis, seja lá que cargo ocupem”, diz. O momento foi importante para que a equipe aprendesse que precisa da compreensão do time inteiro. Juntos, seguram a barra nos momentos que fogem ao controle. Perceberam que é entre a discrição necessária e a conversa franca que as pessoas ganham confiança e se sentem participantes da vida e do cotidiano dos colegas. Assim, é mais fácil sorrir todas as horas do dia.
 
Revista Sorria

Aonde Você Pretende Chegar?

 
O que você tem feito para realizar, atingir e concretizar seus sonhos e objetivos?

Quais são seus sonhos, seus desejos, suas metas e seus objetivos? O que tem feito para realizá-los atingi-los e concretizá-los? Fez um planejamento pessoal? Uma programação? E principalmente, você realmente quer atingir e concretizar estes objetivos e acredita que conseguirá?

Henry Ford disse uma célebre frase: “se você acha que pode você está certo. Se você acha que não pode, também estará certo”. Esta afirmação caiu como uma inundação na mente daqueles que justificavam seus insucessos com outros fracassos ou fracassos alheios.

Temos muitos interesses, desejos, metas e objetivos em nossas vidas, mas muitos desejam ou sonham com algo em que acreditam jamais conseguir, que está fora do alcance, que não têm condições de atingir estes sonhos, desejos, anseios, objetivos, sejam estas condições físicas, emocionais, financeiras, tempo entre outras.

Como podemos concretizar algo que não acreditamos? Como vencer um campeonato se acreditarmos que seremos perdedores? Como almejar uma oportunidade melhor em nosso trabalho se acharmos que não temos habilidades e competências suficientes e que os outros são melhores? Como vivermos felizes e realizados se acreditarmos que sempre teremos apenas problemas em nossas vidas e jamais seremos reconhecidos?
Para que desenvolver algo se “sabemos” que não dará certo? Para que nos casarmos se “temos certeza” que não seremos felizes? Para que começar algo que “jamais” iremos terminar? Somos tão tolos assim, a ponto de vivermos em busca de frustrações e decepções? Com certeza não!
Obviamente a certeza do que acontecerá no futuro jamais poderemos ter, porém podemos ter a certeza de que lutamos por algo que acreditamos. Mesmo que venhamos a conhecer a derrota, nos preparamos para ser vencedores e não perdedores. Nada é fácil. Passamos por provas constantes em nossas vidas. Temos mais “pessoas” torcendo contra nossos sonhos do que a favor deles. E daí?! Poderíamos ter o mundo todo torcendo contra, mas cada um teria que torcer por si, acreditar em si, desejar sua alegria, felicidade e realização!

Para alguns, vencer não é fácil. Para outros, vencer é muito simples. Para alguns, vencer é ganhar uma luta, ter um salário maior, conseguir um emprego melhor. Para outros, vencer é simplesmente conseguir fazer algo que sempre acreditou como ter uma família, viver em harmonia, superar seu medo de alturas pulando de bung jump ou voando de asa deltas.
Ser um vencedor e atingir seus objetivos não deve se limitar a realmente concretizar, mas principalmente ACREDITAR QUE É CAPAZ e dar 100% de si. Se realmente acreditou que conseguiria e fez de tudo para conseguir, dando seus 100%, 110%, 120%, você conseguiu. Conseguiu terminar algo que começou conseguir ir até seu limite, conseguiu aprender com o esforço e caminho perseguido, conseguiu a oportunidade de observar outras novas alternativas para sua realização pessoal. Não é um fracassado ou infeliz e sim uma pessoa vitoriosa por ter acreditado em seus sonhos e desejos e ter “lutado” para realizá-los.

Durante nossas vidas, passamos por aprendizados constantes. Acredito que o maior aprendizado que possamos ter durante nossa existência é aprender a crescer sempre e jamais desistir. Buscar realizar nossos sonhos e desejos e não conseguir em um primeiro momento, não significa que devemos perder as esperanças, mas sim apenas estamos adiando as vitórias e recompensas para um momento mais oportuno e precioso o qual proporcionará nossa maior realização. Tudo é uma questão de tempo, o importante e continuar acreditando!

Fonte: Dicas Profissionais

As Lições do Filtro Solar

FAÇA SEU MARKETING PESSOAL

Um gênio sem marketing pessoal é um gênio desconhecido

 
Todo profissional precisa que seu valor seja reconhecido por seus líderes e pela empresa onde atua. Competências técnicas são fundamentais para alcançar o sucesso. Mas, e o marketing pessoal? Há muito tempo ele deixou de ser um culto ao ego, à vaidade. O marketing pessoal hoje é uma necessidade dentro das corporações, fundamental para que um profissional seja reconhecido e encontre novas oportunidades no mercado.
 
- Se você está começando uma carreira ou uma nova etapa da vida profissional, demonstre toda a sua disposição para aprender. Deixe sempre bem claro o quão é importante para você aprender com as pessoas, com as situações, encontros, viagens, reuniões. Seja participativa para ganhar visibilidade.

- Descubra o ponto mais marcante de sua personalidade. Pode ser sua maneira de se comunicar, sua alegria, bom senso, visão. A partir daí, foque a “divulgação” desse seu ponto marcante, porque ele será um atributo desejado pelas equipes.

Dress to impress: essa expressão do mercado corporativo americano significa: “vista-se para ser visto”. Faça isso sem exageros, sem extravagância, com discrição, mas desenvolvendo um estilo pessoal facilmente reconhecível. Estilo é tudo. Vista-se de maneira agradável.

- Mostre o seu lado “solucionador de problemas”. Sempre que você ajudar a resolver um problema, estará inserindo sua marca pessoal na rotina e lembrança das pessoas. Quando surgir uma dificuldade ou um problema, pergunte a si mesmo: “O que posso fazer por isso?”.

- Entregue sempre um resultado superior ao esperado, dedique-se a superar as expectativas das pessoas. Atenda às solicitações com qualidade ampliada.

- Improvise. Use a criatividade para, diante de poucos recursos, desenvolver a melhor solução possível. As pessoas mais bem colocadas no mundo dos negócios improvisaram muitas vezes.

- Dedique-se a formar diferentes redes de relacionamentos dentro e fora da empresa. Identifique quais são as áreas de interesse que aproximam você de outras pessoas: música, literatura, cinema, hobbies, esportes, competência técnica. Aproxime-se das pessoas, construa relacionamentos de longo prazo.

- Cultive ética e honestidade para preservar o seu maior patrimônio: a integridade. Não deixe que a falta de ética passe a fazer parte da marca pessoal.

- Vivemos em uma era de muita pressão e competitividade. Por isso, resistências física e mental são fundamentais. Cuide do corpo, da mente e do espírito para se manter sempre motivado, feliz, bem humorado.  Paz, serenidade, estabilidade emocional devem fazer parte do marketing pessoal.
 
FONTE: CRC/SP

sábado, 15 de junho de 2013

Muito cuidado com a Língua Portuguesa

Se você é daqueles que acham que é muito difícil dominar a nossa língua portuguesa tenha certeza de que não está sozinho(a). Essa não é uma dificuldade de simples mortais, afinal Clarice Lispector já escreveu em seu livro A Hora da Estrela: “não, não é fácil escrever. É duro como quebrar rochas. Mas voam faíscas e lascas como aços espelhados”.
 
Dificuldades a parte, temos que estar constantemente atentos ao falar e escrever uma palavra ou uma frase, especialmente no ambiente profissional. É importante saber que as empresas estão eliminando candidatos em seus processos seletivos devido ao mau uso da língua portuguesa, conforme demonstrou uma pesquisa realizada em 2012 pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) através de um teste ortográfico com 7.219 jovens de diferentes segmentos, áreas de atuação e de ensino.
 
Esse teste, realizado após a reclamação de empresas ao Nube de que os estagiários não sabiam escrever, foi aplicado na forma de ditado, com 30 palavras do cotidiano, como “seiscentos”, “escassez”, “artificial”, “sucesso”, “licença” e “censura”. Era considerado reprovado quem cometesse mais de sete erros. Exatos 2.081 candidatos (28,8%) não obtiveram êxito na etapa da seleção e foram eliminados. As mulheres se saíram melhor. Apenas 26,6% não passaram. Já entre os homens, o número foi maior, 32%.
 
Seguindo a linha estatística, um dado chamou a atenção: os mais novos, com idade entre 14 e 18 anos, apresentaram melhor desempenho, com 75% de sucesso, superando outras faixas como a de 19 a 25 anos (68,9%), 26 a 30 anos (69,2%) e acima de 30 anos (71,2%). “Impressiona o fato de os jovens na fase da universidade, registrarem erros graves na grafia. Apenas 25% dos brasileiros mantém o hábito da leitura. Com isso, o reflexo é percebido antes até de ingressarem no mercado de trabalho. Muitos ficam pelo caminho e são excluídos das chances de construírem uma carreira, por terem pouca intimidade com as palavras”, analisa o supervisor de seleção, Erick Sperduti.
 
Entre os cursos, também foram divididos aqueles com melhores e piores índices. Com desempenho mais baixo, em quantidade de reprovados, estão os alunos de Pedagogia (50%), Jornalismo (49%), Matemática (41,4%), Psicologia (41%) e Ciência da Computação (40%). Na outra ponta, com maior aprovação estão Comércio Exterior (83%), Medicina Veterinária (82%), Relações Públicas (80%), Engenharia de Produção (80%), Nutrição (75,5%), Engenharia Elétrica (74,5%) e Direito (74%).
 
Esse assunto é tão sério que mereceu também uma matéria no jornal O Estado de São Paulo de hoje, dia 02/06/2013, na qual se procura ao mesmo tempo mostra algumas saídas para o uso correto da língua portuguesa dentre elas a leitura mais assídua de jornais, revistas e internet, saber diferenciar o estilo de linguagem entre aquele que deve ser usado quando estiver conversando com um colega de trabalho, especialmente quando este for um superior daquele que é usado quando estiver em uma rede social.
 
Como se vê desse texto, todos os profissionais correm o sério risco de terem suas carreiras prejudicadas por um erro no uso da língua pátria. A recomendação é dar a devida atenção quando se envolver em um processo de comunicação, ou seja, em todos momentos de nossas vidas.
 


VOCÊ TEM BRILHO NOS OLHOS?

Trabalhar com humor, entusiasmo e simpatia pode contribuir para o sucesso profissional.
 
As empresas hoje em dia falam e exigem algumas qualidades que já se tornaram padrão para quem quer ser um bom profissional. O colaborador deve ser empenhado, dedicado, comprometido, pontual, esforçado, entre outros.
 
Mas quantas vezes você já ouviu falar que uma pessoa tem brilho nos olhos? Quantas vezes você se deparou com um profissional que fala sobre um determinado assunto com muito entusiasmo e satisfação?
 
Existem pessoas que são assim e acredite: essa vontade de trabalhar, que certamente faz do profissional uma pessoa mais simpática e agradável, pode fazer toda a diferença. Esteja certo de que a empresa pode reconhecê-lo por isso.
 
Ainda que o assunto em pauta não seja dos mais agradáveis, esses profissionais sempre demonstram brilho nos olhos.

Ao falar com entusiasmo, dar sugestões, demonstrar disponibilidade, eles não apenas tornam o relacionamento mais simpático no ambiente de trabalho, como também colaboram para que você tenha outra visão sobre aquilo que está sendo discutido.
 
Ter brilho nos olhos é uma qualidade bastante útil em qualquer área, especialmente para quem trabalha em contato com o público.

Experimente falar com os atendentes de certas lojas de um shopping sobre um produto que deseja adquirir. Se ele tiver essa qualidade, vai, com entusiasmo, explicar todos os detalhes até convencê-lo a fazer a compra.
 
Isso pode acontecer também no contato pelo telefone.
 
Você liga para uma outra área ou empresa e é atendido por alguém que está disposto a ajudá-lo, seja passando informação ou outro número de telefone, transferindo a ligação, indicando o nome da pessoa com quem você deve falar.

Com paciência e simpatia, o profissional vai apoiá-lo de alguma maneira.
 
Você ficará impressionado, agradecido e mais: motivado a fazer o mesmo por ele e pelos outros colegas de trabalho.
 
Trabalhar com entusiasmo é uma qualidade que deve ser incorporada à vida profissional.

Ter brilho nos olhos pode ser um diferencial para o alcance do sucesso.
 
FONTE: CRC/SP

Os tropeços de carreira mais comuns da Geração Y

 
Acreditar na tipologia geracional é o primeiro erro de carreira cometido pelos jovens da Geração Y, destaca especialista.
 
A agilidade de uma geração que cresceu com rápidas mudanças tecnológicas está plenamente de acordo com as necessidades atuais das empresas. “O que o mercado de trabalho exige vem ao encontro do que a Geração Y tem a oferecer”, diz Fábio Avellar, consultor e palestrante.
No entanto, os jovens devem ficar atentos para não cometer alguns tropeços, já que a os primeiros anos de carreira geralmente são permeados por muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito à conduta esperada pelo mundo corporativo.

EXAME.com foi investigar com os especialistas quais os erros mais comuns cometidos pelos profissionais da Geração Y. Confira o que eles disseram:
1 Cair nos estereótipos geracionais
“É uma geração inquieta, multitarefa e questionadora. O primeiro erro destes jovens é acreditar que eles são da Geração Y e atuarem com tal”, diz o coach Homero Reis. 
Ou seja, acreditar nesta tipologia geracional e apostar em uma postura estereotipada é, de acordo com o especialista, um erro.

Não é porque você é jovem que não precisará se adaptar à cultura corporativa e respeitar hierarquias, por exemplo. “As empresas não convivem, o profissional vai precisar entrar no esquema da companhia”, explica.
2 Imediatismo
“A pessoa nem planta e já quer colher os frutos”, diz Homero Reis. O tempo de “casa”, geralmente, é o preço a se pagar para conquistar de uma promoção. “Mas nem todos os jovens estão atentos a esse tempo de aprendizado, e a ansiedade prejudica bastante”, acrescenta Avellar. 
De acordo com ele, é comum os profissionais da Geração Y partirem em busca de novas oportunidades sem se darem o tempo necessário de amadurecimento no cargo necessário para garantir a ascensão profissional. “Quando eles consideram que as coisas não estão acontecendo, já partem para outra”, diz Avellar.
3 Achar-se dono da verdade
É o que Homero Reis chama de relativismo. “O jovem interpreta o mundo a sua maneira e considera que esta interpretação é a única verdadeira”, explica. A consequência é deixar de ouvir as outras pessoas e aprender com elas.
Esta prepotência tem mesmo sido um dos problemas detectados pelos executivos quando o assunto é relacionamento dentro do ambiente de trabalho, de acordo com empresário gaúcho Bruno Perin criou o projeto Será que Tá certo?, em que executivos de sucesso dão dicas de carreira para a geração Y. 
“Os jovens já estão sofrendo com os conflitos internos nas empresas já que em um mesmo ambiente convivem pessoas de gerações diferentes”, diz Avellar.
4 Não aprender com os erros
Para Homero Reis, um problema recorrente nos jovens da geração Y é a ausência do que ele nomeia como 'senhoridade'. “É um conceito relacionado à capacidade que a pessoa tem de sustentar a vida a partir de suas próprias experiências”, explica.
Para desenvolver a tal da "senhoridade" é preciso ter percorrer uma estrada, ganhar experiência e aprender com os erros cometidos. “Quem não tem senhoridade não se vê responsável pelos seus erros e fracassos. Se erra, o culpado é o outro”, diz. 
Pensar que você não foi aprovado em um concurso porque a concorrência era grande ou justificar a promoção que não veio com o fato de o chefe não gostar de você são exemplos de falta de senhoridade, diz o especialista.
“Se não passou no concurso é porque não estudou o suficiente. Se não foi promovido é porque a relação com o chefe não é boa e o profissional também tem responsabilidade nisso”, diz ele, considerando que falta nos jovens a capacidade de aprender com os erros.
5 Dificuldade de criar relacionamentos sustentáveis
“O maior erro é não criar relacionamentos sustentáveis com as pessoas e as empresas.”, diz Avellar. A superficialidade das relações é uma grande inimiga do networking, que para ter efeito esperado necessita de tempo e investimento, lembra o especialista. 
Mas não é só isso, a relação com as empresas também é prejudicada. “Pesquisas recentes indicam que em 25 anos de carreira, uma pessoa da Geração Y vai trocar 8 vezes de emprego e 4 de área de atuação”, diz. 
Fonte: Exame

7 ATITUDES ESSENCIAIS PARA USAR SEU POTENCIAL AO MÁXIMO

 
Nuno Cobra, ex-preparador físico de Ayrton Senna, usa conceitos do esporte para treinar executivos para a vida corporativa; veja alguns princípios do método.

Talita Abrantes, de EXAM...E.COM
São Paulo - O sucesso profissional (e pessoal) de Nuno Cobra está diretamente ligado aos exercícios físicos, como ele mesmo atesta. E o fato dele ser preparador físico não é a única razão para isso.

Após uma infância raquítica e de baixa autoestima, Nuno descobriu por meio das atividades físicas (leia-se: subir em árvores, nadar em rio, entre outras possibilidades da vida interiorana dos anos 40 e 50) que poderia ir longe: “A hora que eu fiquei forte, me dei conta de que tinha mudado total e completamente”, afirma.

E aí está a base do método que criou há 50 anos: usar atividades físicas para desenvolver o que ele chama de “corpo mental e espiritual”.

Famoso por ter sido preparador físico do piloto Ayrton Senna, morto em 1994, Nuno também estende estes para a vida corporativa. O empresário Abílio Diniz está na lista de executivos que já experimentaram o método.

Em uma divertida entrevista para EXAME.com, Nuno e dois de seus quatro filhos listaram alguns dos princípios que eles compartilham com seus alunos e que, segundo eles, deveriam ser seguidos à risca por todos que desejam usar o próprio potencial ao máximo. Confira:

1. TENHA UM ESPAÇO NA PRÓPRIA AGENDA
Antes de tudo, verifique sua agenda. Provavelmente, há um espaço reservado para alguma reunião, outros para as tarefas diárias, quem sabe, até, um jantar com os amigos. Mas e você? Há algum horário dedicado apenas para estar consigo?

“É difícil a pessoa ser alguma coisa se ela não existe”, afirma Nuno. A dica básica dos três especialistas é simples: exista na própria agenda. Não importa o horário e a atividade – é autorizado até não fazer nada. O que importa é priorizar a si mesmo. “A pessoa tem que entender que ela vale a pena”, diz Nuno.

2. ENTENDA SEUS HÁBITOS
O resultado do processo? “A partir do momento que passa a existir para si, ela vê de que forma existe no mundo”, afirma Renato Cobra. Em outras palavras, passar tempo consigo implica em observar-se e, como consequência, em entender-se.

Este círculo de reações é, segundo os especialistas, essencial para o processo de formação de profissionais (e atletas) de alto-desempenho. Motivo? Ao olhar para dentro de si, as pessoas começam a vislumbrar os hábitos que determinam as ações cotidianas delas.

E aí está a chave da questão. “Hábito é uma resposta automática e involuntária perante o estímulo. Isso não é liberdade, nem autonomia. Você fica escravo do seu comportamento”, diz Renato. “É preciso trazer seus hábitos à tona para ter liberdade de escolha”. E como consequência mudar as atitudes que empacam sua carreira e impedem você de se destacar.

3. ESTEJA ONDE VOCÊ ESTÁ (DE VERDADE)
“Você não pode estar nem no futuro, nem no passado. Tem que estar escutando e enxergando o que está acontecendo – em tempo real”, afirma Renato.

Pode parecer simples, mas quem se perde em meio às centenas de abas no navegador ou se rende ao apelo do smartphone sabe o quanto é difícil simplesmente se focar, ou melhor, estar por completo em uma atividade. Mas, de acordo com os especialistas, foco é a base para um trabalho feito com excelência. “A maioria das pessoas está apenas em atividade, mas não na ação da sua atividade. É diferente levar o corpo para passear do que ir passear com ele”, diz Renato.

Não por acaso, o poeta português Fernando Pessoa defendeu a mesma proposta no seguinte poema: “Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto é no mínimo que fazes”.

4. DURMA
Esta não é a primeira vez (nem será a última) que um especialista defende o sono como um método de trabalho. Mas o conselho faz sentido: “Você só pode dar o que você tem. Se você não tem energia, não terá energia para usar no trabalho”, diz. E a melhor estratégia para recuperar as energias gastas ao longo do dia? Dormindo.

5. ESTEJA EM EQUILÍBRIO
Ser coerente com você mesmo é outro ponto essencial, segundo os especialistas. “Quanto mais você trabalha dentro do seu equilíbrio, melhor. Quanto mais em desequilíbrio, pior seu rendimento”, afirma Nuno Cobra Júnior.

Aqui, a ideia não é apenas saber os próprios limites, mas o que o motiva ou desmotiva, o que rouba ou recarrega suas energias e por aí vai. “A ideia é investir na própria onda”, brinca Renato. “Todos que se tornaram ‘mitos’ acreditaram muito na própria história e caminharam sem medo na direção deles mesmos”.

“As pessoas precisam investir nelas mesmas. Este é o caminho que vai dar na estrada de realizar todo seu potencial”, diz Nuno Júnior.

6. VÁ ALÉM
Outra dica é não se acomodar aos próprios limites e ir além. “Quando você torna o impossível em algo possível, você começa a questionar tudo o que é impossível”, diz Renato. A consequência disto? "Você aumenta a sua capacidade de agir no mundo e vira proprietário da própria transformação”.

7. SEJA PERSISTENTE
“Se você analisar Martin Luther King, Airton Senna, Pelé e Mandela verá que elas insistiram muito na mesma coisa”, diz Nuno Cobra. Ou seja, para usar todo seu potencial, não vale desistir assim que o primeiro obstáculo despontar no caminho. Pode até soar clichê, mas persistência é fundamental. “Não há nada que resista ao trabalho. Um mito é feito com muito trabalho”