quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

DEZ palavras que você deve evitar no Linkedin

Quem quer chamar a atenção dos recrutadores em seu perfil na rede social profissional LinkedIn deve fugir dos chavões e das chamadas "buzzwords". A dica vem dos próprios administradores da rede que há quatro anos, em janeiro, monitoram quais foram as palavras mais usadas pelos seus 467 milhões de usuários em 25 países, incluindo o Brasil.

No país, onde existem 27 milhões pessoas cadastradas no LinkedIn, a lista deste ano inclui as palavras: 1) especializado, 2) líder, 3) estratégico, 4) focado, 5) responsável, 6) com experiência, 7) inovador, 8) apaixonado, 9) criativo e 10) excelente.

"Fazemos isso para alertar os profissionais de que é melhor colocar mais resultados em seus perfis do que chavões sobre suas atividades", explica Fernanda Brunsizian, gerente sênior de comunicação do LinkedIn para a América Latina.

Algumas palavras se repetem em vários países como, por exemplo, "estratégico", diz Fernanda. Segundo ela, o fato de a palavra "especializado" despontar em primeiro lugar na lista global e também na brasileira pode ser um sinal de que os usuários estão indo na contramão do que o mercado gostaria de ouvir.

"A busca hoje é maior justamente por profissionais que consigam interagir em diferentes frentes do negócio", diz.

Outro termo que chama a atenção na lista do Brasil, para Fernanda, é com "sólida experiência". "Dizer isso não quer dizer muita coisa, é melhor a pessoa mostrar dados e até usar recursos como infográficos ou vídeos para valorizar seu perfil", diz.

Fernanda admite que é difícil fugir de algumas palavras ao se descrever para o mercado de trabalho, mas é necessário, ao menos, tentar. 

A dica é ser informal ao falar sobre as próprias competências. "Ninguém usa certas palavras quando conversa com um amigo ou em uma entrevista de emprego, então o melhor é que o texto soe o mais natural possível", aconselha.

Ela lembra que o discurso atual das empresas é que elas buscam pessoas afinadas com a sua cultura e valores, o que é bem diferente de querer currículos turbinados de chavões.


 "Quanto mais verdadeiro for o perfil com opiniões, hábitos e atividades paralelas do usuário, maior será a sua chance de chamar a atenção dos recrutadores."

http://www.valor.com.br/carreira/4847962/dez-palavras-que-voce-deve-evitar-no-linkedin

Em 2017, substitua o NUNCA pelo SEMPRE


Uma das palavras mais fortes que conheço é o NUNCA.

Sinto sua força sempre que me recordo que NUNCA mais irei compartilhar a vida com as pessoas queridas que se foram.

Meu coração chega a doer.

Por isso, minha principal decisão para o ano que está chegando é substituir o NUNCA pelo SEMPRE em minha vida.

É mais ou menos assim:

Quando eu tiver a oportunidade de estar com as pessoas que amo, vou SEMPRE estar pleno, inteiro, aproveitando cada segundo como se fosse o último.

Quando surgir a oportunidade de estar com quem amo, SEMPRE irei fazer de tudo para viabilizar minha presença NUNCA procurando me esconder em desculpas ou com outras tarefas irrelevantes.

SEMPRE buscarei ser solidário as pessoas que merecem. Acredite quando mais fazemos o bem ao próximo sem desejar nada em troca, mais somos beneficiados pessoalmente.

Meus SEMPREs sempre serão mais fortes do meus NUNCAs.

Essa é minha promessa mais forte não só para 2017, mas para minha vida.
Acredito, humildemente, que seja um bom conselho para você também.
Substitua o NUNCA pelo SEMPRE em sua vida.

Assim quando chegar o momento de seus NUNCAs (e acredite, eles chegarão), você irá os encarar com serenidade, já que SEMPRE aproveitou a vida em sua plenitude.

Irei investir nesses momentos que estarão guardados em meu coração para SEMPRE.

Como diz Fernando Pessoa: “De repente nunca mais esperaremos...”.

Quando esse momento chegar terei a certeza que tudo valeu à pena.

Um 2017 pleno de SEMPREs em sua vida.

P.S. Gostou da mensagem? Compartilhe com quem ama para que tenham uma existência repleta de SEMPREs

https://www.linkedin.com/pulse/em-2017-substitua-o-nunca-pelo-sempre-sandro-magaldi?trk=hp-feed-article-title-like


A regra das 5 horas: seja um eterno aprendiz

Um dos valores que transmitimos aos jovens em nossos cursos de liderança é o Conhecimento Aplicado. Trata-se do hábito de buscarmos embasamento sólido para nossas ações, procurando sempre usar o conhecimento como ferramenta para a transformação, ao invés de apenas investir tempo na execução desenfreada de tarefas – o que não se opõe, de forma alguma, a também dedicar-se muito à execução de qualidade.

Corroborando com este princípio, recentemente o autor americano Michael Simmonscunhou o termo “A regra das 5 horas”, referente à quantidade de tempo que devemos investir por semana para aprender algo novo: uma hora por dia útil.

Após observar a trajetória de grandes realizadores, do inventor e estadista americano do século XVIII Benjamin Franklin a empreendedores do momento como Elon Musk, Simmons concluiu que todos eles sempre demonstraram ser bastante disciplinados em dedicar tempo para aprender algo novo e ampliar sua base de conhecimento – muitos deles muito além da regra das 5 horas por semana:
  • Benjamin Franklin dedicava uma a duas horas por dia para aprender;
  • Warren Buffet investe cinco a seis horas por dia lendo cinco jornais e 500 páginas de relatórios corporativos;
  • Bill Gates lê 50 livros por ano;
  • Mark Zuckerberg lê pelo menos um livro a cada duas semanas;
  • Elon Musk cresceu lendo dois livros por dia.
Se você está se perguntando como pessoas tão bem-sucedidas conseguem dedicar tanto tempo para a leitura, a provocação de Simmons é justamente inverter esta lógica: talvez estas pessoas tenham chegado tão longe justamente por serem constantes aprendizes.



Em nosso dia a dia, costumamos ficar muito focados meramente na execução de tarefas e na resolução de problemas considerados urgentes, buscando apenas o ganho de curto prazo. Nos dedicamos a “apagar incêndios”, mas não nos preparamos para resolver desafios cada vez maiores e mais complexos que podem – e vão – surgir no longo prazo. Reservar tempo para ganhar repertório e aprender, portanto, é o primeiro passo para alcançar grandes realizações no futuro.

Segundo Simmons, para adotar a regra das cinco horas grandes líderes seguem três passos simples:

Leitura: Defina a sua lista de leituras e separe um espaço recorrente do seu tempo para ler. Uma hora por dia pode ser um ótimo começo – afinal, com um pouco de esforço, é possível encaixar essa tarefa em sua rotina.

Reflexão: Após concluir determinado conteúdo ou ter uma ideia, é necessário tempo e reflexão para digerir o que aprendeu. Esta reflexão pode se dar individualmente, em um grupo de trabalho ou conversando com alguém.

Experimentação: Por último, é preciso experimentar. O aprendizado adquirido só o ajudará a chegar mais longe caso você o coloque em prática. Que tal começar com um pequeno teste e, se der certo, expandir o experimento?

Grandes líderes e executivos entendem que há uma necessidade de se tornarem eternos aprendizes para enfrentar seus desafios atuais e futuros. Aplicar a regra das cinco horas pode ser uma excelente opção para ganhar novos conhecimentos e caminhar nessa direção.


Este artigo foi originalmente publicado no portal da Época Negócios.

https://www.linkedin.com/pulse/regra-das-5-horas-seja-um-eterno-aprendiz-tiago-mitraud?trk=hp-feed-article-title-editor-pick

Ninguém é insubstituível, mas talento e comprometimento estão cada vez mais escassos.


Você certamente já ouviu essa frase em algum momento. Eu já ouvi várias vezes e até concordo com ela.

Realmente ninguém na empresa é insubstituível, um sai, logo conseguimos repor a vaga com outro. Mas já reparou como o talento e o comprometimento estão cada vez mais escassos?

Repor uma vaga por outra não é tarefa fácil. Achar uma pessoa com talento e comprometimento torna essa tarefa infinitamente mais difícil.

E, nesse momento temos 2 cenários:

Apostar na prata da casa, que tem todo o comprometimento e muitas vezes o talento necessário ou buscar no mercado alguém qualificado para a função.

Em ambos os casos você terá prós e contras.

Mas, na maioria das vezes, as empresas tendem a buscar no mercado e aí vai um alerta.

Em tempos de alto desemprego, algumas empresas, até para se adequar financeiramente estão baixando os valores de salário, e conseguindo contratar gente boa. O problema não está no hoje, mas me preocupo com o amanhã. Hoje você tem gente qualificada, que estudou bastante e no desespero de trabalhar, aceita salários menores. Mas temos os novos entrantes do mercado de salário, que ganhando menos, deixam de investir na educação e consequentemente, não se preparam, e aí teremos uma grande falta de conhecimento no futuro.
Claro que não estou generalizando, tem muita empresa boa, preocupada com a aquisição e manutenção de talentos, e essas tem se destacado muito.
Mas tudo tem o outro lado. Tem empresa contratando gerente com salário de analista. Depois não adianta reclamar do resultado.
Talento vem do preparo da pessoa, o comprometimento de uma série de fatores em conjunto com a empresa. Se ambos andarem juntos a empresa e o funcionário só ganham!
Obrigado por passar mais um tempo lendo esse texto e deixo aqui, como sempre, meus contatos e meu tempo, para o que precisarem!

https://www.linkedin.com/pulse/ningu%C3%A9m-%C3%A9-insubstitu%C3%ADvel-mas-talento-e-est%C3%A3o-cada-vez-meirinho?trk=hp-feed-article-title-hpm

Por quê mudar deve ser necessário?

Durante mais de 20 anos executei com maestria todos os desafios que me foram dados em grandes empresas, na área de Recursos Humanos. Um belo dia, após uma fusão em uma das empresas que trabalhava, estava frente a frente com o desemprego e sem luz no final do túnel. Crise, idade avançada (para o mercado hoje em dia...), meses de desespero! Mas uma certeza: eu precisava me reinventar!

Talentos além dos que já utilizei para crescer na área de Recursos Humanos? Será que os tenho? A redescoberta é um caminho sem volta. É como se você fosse picado por um bichinho e começa a ver que tudo é possível. Que você pode mais do que já fez. Que tem energia para trabalhar 12, 15, 18 horas! É entrar em estado de FLOW, como nós Coaches falamos. É começar do ZERO e ser tomado por uma felicidade sem tamanho. É voltar a ter um sorriso limpo e sincero.

E assim, me redescobrindo além da área de Recursos Humanos, me formei como Coach de Carreira, Profissional e de Vida. Abri minha empresa de Congelados que tem tudo a ver comigo: Cor e Sabor Congelados. Iniciei as atividades como Consultora de Recursos Humanos, ministro aulas para cursos de Pós Graduação e MBA´s. E olha que ainda tenho energia para fazer mais.

Sabe por quê? Por que venci medos, tabus, preconceitos. Revirei-me e fui buscar lá no fundo o que de fato me faz feliz.

Hoje o medo do desemprego deu lugar a crenças e oportunidades que jamais tirarão de mim: EU POSSO! EU FAÇO! EU QUERO!  

Muitas pessoas estão nesta situação. Pânico com esta crise. Idade avançada. Mercado retraído. Não desanimem! Tenha certeza que dentro de você habitam  muitos talentos. Descubra-os logo para usufruir de novas etapas na sua vida!

Fabi Ribeiro: Coach, Chef, Professora, Psicóloga, por enquanto só isso..
https://www.linkedin.com/pulse/por-qu%C3%AA-mudar-deve-ser-necess%C3%A1rio-fabiana-ribeiro?trk=hp-feed-article-title-like

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Usar "em busca de recolocação" no título do LinkedIn pode não ajuda


Alguns profissionais, ao sair de uma empresa, alteram seus títulos ou até mesmo criam um novo cargo e incluem: “em busca de recolocação”, “em transição de carreira”, "em busca de novas oportunidades” ou similares.

Saiba porque alterar o título desta forma pode atrapalhar ao invés de ajudar:

1) Sua identidade Profissional no LinkedIn ficará em segundo plano
O título acompanha o seu nome em todos os resultados de busca, você deixa de mostrar sua especialidade profissional e passa apresentar um momento de carreira.
2) Os recrutadores não o encontrarão tão facilmente.
Imagine que um recrutador esteja buscando alguém com sua especialidade e digite a mesma como palavra chave, seu nome pode continuar aparecendo nos resultados desta busca, pois esta especialidade deve aparecer em outros campos do seu perfil, mas com certeza você receberá menos visitas em comparação com quem tem o título do cargo junto ao nome.
3) Seus pedidos de conexão correm mais risco de serem ignorados, por quem não o conhece.
Veja o exemplo abaixo, ao receber seu convite o que aparece é sua foto, seu nome e seu título. Se ao invés de "em busca de recolocação" você colocar a sua especialidade", você tem a chance de atrair a atenção da pessoa a, pelo menos, visualizar seu perfil antes de tomar uma decisão em aceitar ou não seu convite. título no LinkedIn não deve representar um momento e sim um posicionalmento. Nele você tem que diferenciar como profissional.

Especialista em Social Business 


https://www.linkedin.com/pulse/20141208104844-1194317-usar-em-busca-de-recoloca%C3%A7%C3%A3o-no-t%C3%ADtulo-do-linkedin-pode-n%C3%A3o-ajudar