quarta-feira, 25 de maio de 2016

Esta palestra vai destruir suas ilusões sobre carreira e seu emprego – e isso é ótimo!

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Se você tem pouco tempo de carreira, essa palestra vai destruir suas ilusões — e isso é ótimo! Confira 10 perguntas para lhe ajudar a encontrar seu rumo na vida
Palestra na Ted Talks mostra o que o empreendedor  Scott Dinsmore fez quando estava num emprego no qual se sentia miserável e descobriu que precisava fazer algo próprio, onde pudesse tentar e errar, e conta com paixão o que aprendeu. Uma das melhores palestras sobre o tema é também uma das mais tocantes por outro motivo: Scott faleceu em 2015, atingido por uma pedra quando tentava escalar o Monte Kilimanjaro.
Frase: “Aceitar empregos apenas para fazer currículo é o mesmo que deixar para fazer sexo apenas quando envelhecer”.
Cansado dessa vida louca? Esperando ansiosamente o final de semana para descansar ou fazer algo que goste? O que você gostaria mesmo é de chutar o balde, largar o emprego, fugir e… e… fazer… fazer o que?
Em que você trabalharia se pudesse escolher o trabalho dos seus sonhos? Se você sabe a resposta para essa última pergunta, é um (a) felizardo (a). A maioria de nós não sabe. Não fomos treinados para explorar nossas habilidades e descobrir nossas paixões. As perguntas abaixo podem ajudar a você se encontrar. Foram baseadas no material disponibilizado por Scott Dinsmore, que tem uma palestra no TED Talks com mais de 2 milhões de visualizações. Ele criou uma comunidade para ajudar as pessoas a trabalharem naquilo que amam.
Scott Dinsmore atua na Live Your Legend, uma plataforma de aprimoramento de carreira. Em sua palestra, ele aborda um problema comum no mundo dos negócios: as pessoas tendem a trabalhar em empregos que elas acham que vão levar a um emprego melhor, em vez de encontrar um papel que corresponda aos seus interesses e desejos.  Não por acaso, nas melhores empresas para trabalhar, a oportunidade de crescer e se desenvolver profissionalmente, somada com o alinhamento de valores e a qualidade de vida superam, de longe, questões como remuneração e estabilidade
Se você está pensando seriamente numa mudança de vida, vale a pena parar para refletir sobre cada uma delas:

1) O que te deixa feliz?
Você, possivelmente, vai responder algo do tipo “adoro estar entre amigos e conversar” ou “adoro assistir ao show de minha banda favorita”. Isso ajuda, mas não resolve. Tente descobrir por que tal coisa te deixa feliz. Que tipo de amigos você tem? Sobre o que mais gostam de conversar? Que tipo de música sua banda favorita toca? Por trás das respostas existem paixões. Se você, por exemplo, gosta de assistir espetáculos de dança moderna, não quer dizer que deva ser bailarino ou crítico de dança. Mas talvez você seja uma pessoa mais progressista que conservadora, talvez goste mais de arte do que ciência, por exemplo.

2) Quem você admira? Por quê?
Deixe o fanatismo de lado, e tente ser mais racional. Pense em alguém por quem você tem um profundo respeito. Alguém que te inspire, que te faça refletir com o que diz. Pode ser político, artista, um líder social ou espiritual. Em seguida, tente entender o que essa pessoa tem que o faz admirá-lo. Provavelmente, você tem algo em comum a pessoa escolhida.

3) Qual a última vez em que você ficou extremamente orgulhoso com o resultado de seu trabalho?
Abra a cabeça também para trabalhos não remunerados ou voluntários. Se você ficou orgulhoso, é sinal de que fez bem feito, que se dedicou e fez com carinho. Seu caminho está por aí.

4) Qual foi a última vez que perdeu o sono de excitação pelo que vinha no dia seguinte?
Claro, não vale se o sono foi perdido por nervosismo. Sabe aquela festa que você está ansioso para que chegue logo? Já teve a mesma sensação com um projeto pessoal, ou mesmo no seu trabalho atual?

5) Qual foi a última vez em que você perdeu completamente a hora no trabalho ou com algum projeto pessoal?
Quando a gente gosta do que faz, não vê o tempo passar. Qual a última vez que isso aconteceu com você? O que isso diz sobre você?

6) Por que seu melhor amigo ou amiga gosta de você?
Pergunte. Ele provavelmente também não vai saber. Peça para pensar no assunto. A resposta pode lhe surpreender e mostrar caminhos.

7) Se você tivesse certeza de que não vai falhar, que plano tiraria da gaveta e começaria amanhã?

8) Como você gosta de ajudar as pessoas?
Seus amigos ou colegas de trabalho pedem sua ajuda? Para fazer o que? Isso pode ajudar a descobrir como você é visto pelos outros, mas talvez não seja capaz de ver por si só.

9) Se você tivesse que trabalhar de graça por uma semana, mas pudesse escolher, que trabalho faria?
Em outras palavras, o que você gosta tanto de fazer que faria até de graça?

10) O que você gostaria de ouvir dos seus amigos e colegas no seu próprio funeral?
Vivemos um período de transição, onde, cada vez mais, é possível encaixar nossos sonhos e habilidades nas demandas do mundo. O primeiro passo para mudar de vida é se descobrir, encontrar nossas habilidades e paixões. Isso deveria ser evidente, mas a verdade é que não é, nem para pessoas mais vividas. Espero que essas perguntas ajudem você. Comigo funcionou.

Um comentário:

  1. CONSTRUINDO MINHA HISTÓRIA

    Em minhas viagens pelo mundo encontrei pessoas aversivas ao sucesso alheio, devido ao seu próprio fracasso, controversamente eles se dizem ter negado o interesse pelo sistema comum de regras sociais, enquanto que na verdade sua aversão ao sistema é consequência de sucessivos fracassos em tentar conquistar seus objetivos.
    Frustrados com tal situação tentam a todo custo convencer outros a negar também seus sonhos e ideais pela segurança familiar e financeira.
    Para quem está numa situação, independente se confortável ou não, é sempre melhor que outros compartilhem dessa realidade.
    Em geral todos querem isso por finalidade de construir companheirismo para aumentar em quantidade a classe que representam.
    Não é desejável ser minoria quando quantidade representa maior status.
    Envergonhados por sua realidade, na tentativa de esconder seu fracasso, assumem uma sul realidade interpretativa da versão de sua própria história; de que estão certos e os outros errados.
    Dopados pelo egoísmo que os tornou excêntricos transformam e eternizam seus problemas em histórias diferentes com aparência de objetivos alcançados, enquanto padecem cada vez mais nesta realidade indesejável. Ao invés de mudar seu conceito e rumar outra versão mentem.


    Foi observando estas pessoas que pude perceber momentos em que eu estava caindo no fracasso por me acomodar previamente a cada situação de declínio na luta para alcançar meus objetivos. Consegui muitas vezes, ao perceber isso, abortar temporariamente cada caso e me preparar melhor para às conquistar desejadas de cada sonho ou objetivo, e então, dava início a outro projeto que logo percebia que não daria conta de alcançar tais novos objetivo e sequer concluí-lo com excelência ou sucesso. Assim me tornei um inventor de projetos diversos, cujo, todos seguem lentamente e coo evolutivamente sendo amadurecidos para futuramente serem finalmente concluídos.
    Se terei sucesso após a conclusão te tantos projetos?
    Eu não sei. Mas acho que posso acreditar e dizer que até agora meu maior sucesso foi na observação aos outros, aprendi a enxergar e prever o fracasso e momentaneamente abortar a missão.

    Ainda continuo sendo apenas um indivíduo numa situação indefinida lutando para construir uma história, que desejo tenha sucesso.
    http://marcelonazar.blogspot.com.br/2015/07/construindo-minha-historia.html

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