sábado, 25 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Interior atrai novos centros de compras
A marcha da
indústria de shopping centers para o interior do Brasil é uma das
mais fortes tendências do setor. Dos 38 estabelecimentos inaugurados no ano
passado, um novo recorde, 23 estão em cidades interioranas. Levantamento da
Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) mostra que a maioria deles
foi construída em municípios com até 500 mil habitantes, com uma média de
26.142 mil m2 de Área Bruta Locável (ABL). Em 2014 não será diferente. Dos
38 previstos para abrir as portas neste ano, dos quais sete já estão em
operação, apenas dez estarão nas capitais.
"Todas as
cidades sonham com um shopping center, um equipamento do mundo moderno,
criado para facilitar a vida das pessoas", explica Luiz Fernando Veiga,
presidente da Abrasce. Existem bons motivos para o sonho. "Não existem
dúvidas sobre o poder dos malls de alavancar o desenvolvimento dos
municípios", diz Veiga. Estudo encomendado pela Abrasce quantifica os
ganhos econômicos dos municípios com população entre 90 mil e 1 milhão de habitantes
com a chegada dos centros de compras.
A percepção da
valorização imobiliária na região próxima ao empreendimento é 46% superior à do
restante da cidade. Os moradores percebem as diferenças e 59% deles dizem que
as residências próximas aos shoppings receberam melhorias. A valorização dos
imóveis resulta em um aumento de 82% na arrecadação do Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU).
Isso, sem falar no
desenvolvimento de toda a área, mesmo quando fica relativamente afastada. Foi o
que ocorreu com o Parque D. Pedro Shopping, em Campinas, instalado pela
Sonae Sierra em uma região servida por rodovias como a D. Pedro I e a
Anhanguera e distante do centro da cidade. Inaugurado em 2002, o mall se
consolidou como atração regional e os impactos causados foram objeto de estudos
e até mesmo de teses acadêmicas.
"Além disso,
os shoppings oferecem oportunidade de crescimento para o comércio
local, geralmente limitado a uma pequena área nas cidades de médio porte, e
para a qualificação dos serviços oferecidos", diz Marcelo Sallum,
sócio-diretor da Lumine Soluções em Shopping Centers. "Quanto maior a
concorrência, melhor o atendimento, beneficiando o consumidor e toda
a população local. É uma operação ganha-ganha", comenta Veiga.
A oferta de postos
de trabalho também cresce significativamente. Um equipamento de porte médio
gera aproximadamente 2 mil empregos diretos, um número significativo em cidades
de menor porte, como é o caso de Arapiraca (AL), com 230 mil
habitantes, Cariacica (ES), com 349 mil, ou Pouso Alegre (MG), com 140 mil
moradores, que acabam de ganhar os primeiros shoppings. Mas é preciso
contabilizar ainda os empregos indiretos, resultantes da criação de novas
prestadores de serviços que se estruturam para atender às necessidades do
empreendimento.
No total, o aumento de postos de trabalho foi de 34% nas
cidades com centros de compras, ante 14% nas que não têm o equipamento. Com a
expansão das atividades econômicas, registraram um crescimento de 130% na
arrecadação do Imposto sobre Serviço (ISS) e de 79% na do Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) - nos municípios sem shoppings, a
evolução dos dois impostos foi de 79% e 52%, respectivamente.
"Além dos ganhos econômicos, é importante frisar o esforço de
qualificação da mão de obra local, que resulta em mais benefícios para a
cidade", comenta Eduardo Gribel, presidente da Tenco Shopping Center,
empresa mineira que aposta na interiorização e tem a meta de abrir 30 mallls
fora das capitais até 2016. Seis deles estão em operação e outros oito, em
construção.
A marcha para o interior também beneficia a indústria de shoppings por
abrir o leque de expansão. Embora a potencialidade das capitais esteja longe de
se esgotar, os custos de implantação dos equipamentos no interior são menores
pelo preço dos terrenos e porque as prefeituras exigem menos contrapartidas.
Além disso, as despesas de manutenção dos centros de compras, geralmente com um
único piso e muita luz natural, são mais baixas, beneficiando os lojistas.
Gribel afirma ser um mito dizer que o tempo de maturação dos
empreendimentos no interior é mais longo. "O prazo é o mesmo das capitais,
três Natais, porque os investimentos são menores e o movimento de vendas
continua firme ", explica. "É perigoso generalizar. Nem todos os
shoppings interioranos representam riscos mais altos para os lojistas",
diz Luiz Alberto Marinho, sócio da GS&BW, unidade especializada em shoppings
da GS&MD Gouvêa de Souza. Marinho ressalta que empreendimentos únicos da
cidade, com boa localização, atendimento regional, bom projeto e boa ancoragem,
além de baixo custo de ocupação, têm chances redobradas de dar certo.
Este é o perfil de
grande parte dos malls. O Shopping Pelotas (RS) tem 800 mil pessoas em sua área
de influência. Foi inaugurado em setembro do ano passado com 70% das 139 lojas
abertas. Hoje está com 85% dos estabelecimentos em funcionamento e deve chegar
ao fim do ano com 5% de vacância. O SerraSul Shopping, em Pouso Alegre, no
Sul de Minas, tem 480 mil pessoas na área de influência. Em abril de 2013,
quando abriu as portas, 6,39% do público permanecia mais de três horas no
equipamento. Um ano depois, o percentual pulou para 21,81% - nas capitais, o
tempo de permanência é de aproximadamente uma hora. Em evento promovido pela
Associação Brasileira de Franchising (ABF), Caito Maia, fundador da Chilli
Beans, dizia estar impressionado com o movimento da loja instalada no Unique
Shopping Paraupebas (PA), que vende de R$ 110 mil a R$ 120 mil por mês.
A marcha para o
interior deve continuar firme. Mesmo porque ainda há muita oportunidade a ser
explorada. Marinho lembra que o Brasil tem 65 m2 de ABL para cada grupo de
mil habitantes. Se todas as inaugurações previstas para 2014 e 2015 se
confirmarem, a proporção subirá para 71 m2 para cada mil habitantes, bem
longe dos 2.200 m2 dos Estados Unidos, 350
m2 de Portugal ou 175 m2 doChile. "Dizer que não tem
espaço para crescer é ir contra as estatísticas", afirma Marinho. A Lumine
também acredita nisso e acaba de anunciar o lançamento do primeiro
empreendimento de Arujá (SP), com 159 lojas, 18 mil m2 de ABL, e previsão de inauguração para novembro de
2016. O investimento será de R$ 150 milhões.
Nike monta 94 lojas no Brasil
A Nike montou 94 espaços
permanentes de vendas de produtos da marca em todo Brasil, principalmente nas
cidades-sede da Copa do Mundo, como Manaus, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro
e São Paulo. A marca também abriu duas lojas exclusivas de futebol: a loja
Inter Shop, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, e a loja Arena Seleção,
dentro da Sede da CBF, no Rio de Janeiro.
O projeto foi executado pela
agência CDA Branding e Design que seguiu as diretrizes do guide mundial da
empresa de produtos esportivos. Durante todo o trabalho foi valorizado o
conceito da marca, que é levar inspiração e inovação para todos os atletas no mundo,
sejam eles profissionais ou não. Os produtos foram organizados de modo que
sejam identificados de forma eficaz e de acordo com suas funções.
67% dos brasileiros não fazem compras pela internet, diz pesquisa
67% dos brasileiros não fazem compras pela internet, diz pesquisa
Estudo da Mintel diz ainda que 9% adquiriram só1 item em 12 meses.
Setor de comércio eletrônico cresceu 250% no país nos últimos 5 anos.
Embora tenha crescido fortemente
nos últimos anos, o setor de comércio eletrônico ainda tem pouca participação
dos brasileiros, segundo estudo da Mintel, multinacional fornecedora de
inteligência de mídia e mercado.
O primeiro relatório feito pela
empresa sobre e-commerce no Brasil aponta que 67% dos consumidores brasileiros
não compraram nenhum produto via internet nos últimos 12 meses e que 9% adquiriram
somente um item neste período.
Segundo o levantamento, o setor de
vendas online de diárias de hotel e passagens é o que tem a maior penetração
entre os brasileiros, com 14% dos consumidores afirmando que adquiriram esses
itens nos últimos 12 meses.
saiba mais
Começam a valer regras mais
rígidas para o comércio eletrônico brasileiro
Fisco vai apertar fiscalização de
compras pela internet do exterior
Vendas online devem movimentar
quase R$ 30 bi no Brasil em 2013
As vendas relacionadas a
eletroeletrônicos como TVs, computadores e telefones celulares também aparece
no topo da lista, com penetração de 13%.
Na outra ponta, apenas 3% dos
consumidores mencionam que fizeram alguma compra de comida ou bebida pela
internet nos últimos 12 meses.
Crescimento de 250% em 5 anos
O relatório destaca que o setor de
comércio eletrônico brasileiro cresceu 250% nos últimos 5 anos. O valor de
mercado das empresas que atuam na área saltou de R$ 14,8 bilhões em 2008 para
R$ 51 bilhões em 2013, segundo a Mintel. As empresas de venda de hotéis e
passagens representam 50% do setor, com valor de mercado estimado em R$ 25,2
bilhões.
O estudo projeta que o setor irá
ultrapassar a barreira dos R$ 100 bilhões em 2017, atingindo os R$ 102 bilhões,
e chegando a R$ 115 bilhões até 2018.
“O crescimento econômico rápido,
juntamente com a melhoria da acesso à internet no país, impulsionam o comércio
eletrônico. As receitas impressionantes desse setor são comparáveis a áreas
mais maduras e tradicionais da indústria brasileira, como alimentos e bebidas,
e varejo de carros", diz Victor Fraga, analista sênior de Varejo, da
Mintel.
Segundo ele, categorias como às
ligadas ao turismo têm desempenho melhor do que outras pelo fato de que não
necessitam de uma inspeção mais detalhada antes da compra.
"Como os varejistas nunca
conseguirão ultrapassar totalmente essa barreira, eles poderiam adicionar
imagens em 3D e fotos em alta resolução dos produtos, mas ainda serão sempre
desprovidas de textura e cheiro. Para enfrentar essa situação, aplicativos mais
complexos e melhorias logísticas - como mais horários flexíveis de entrega -
também podem ser implementados. Mas o fato de que muitos dos consumidores têm
comprado itens de vestuário e calçados on-line nos últimos 12 meses mostra que
é possível superar essas barreiras”, sugere o analista.
Principais temores
O estudo mostra ainda que a
maioria dos brasileiros não se preocupa com a autenticação de pagamento quando
faz compra online. Porém há uma exceção. Um em cada quatro consumidores, 25%,
cita que prefere não fazer compras nos websites de comerciantes que solicitam o
número de CPF (Cadastro de Pessoa Física).
Os golpes online são o maior temor
dos brasileiros. Entre os entrevistados, 30% afirmam que estão preocupados com
fraudes quando fazem compras pela internet. Em seguida, aparecem como
principais preocupações o receio de que o produto não seja original (22%) e da
entrega demorar muito (19%). Apenas 3% responderam que preferem fazer compras
na internet porque é mais seguro que ir às lojas pessoalmente.
O relatório informa também que 17%
dos brasileiros mencionam que visitam sites de varejistas motivadas por
anúncios no Facebook, tendência mais forte entre os clientes jovens.
Acordo amplia atendimento em terminais da Rede Banco24horas
Folha S. Paulo – Mercado –
São Paulo/SP – 18.07.2014
Caixas eletrônicos localizados em shoppings, aeroportos,
rodoviárias, estabelecimentos públicos e comerciais passarão a aceitar os
cartões de diferentes bancos.
Isso porque, nesses locais, equipamentos exclusivos de cada
instituição serão trocados por unidades do Banco24Horas, que já atendem aos
clientes de todos os bancos.
O acordo engloba 11.325 caixas –6% dos 196 mil terminais
eletrônicos no país em nome de um banco em particular– que serão convertidos
até 2020 em unidades do Banco24Horas, pertencentes à empresa TecBan, que é de
propriedade dos bancos.
Hoje, o Banco24Horas tem 15.300 terminais próprios. Com a
conversão dos equipamentos das instituições, a previsão é que cheguem a 30 mil
terminais até 2020.
A novidade, porém, não valerá para os terminais localizados
dentro das agências.
A tarifa sobre os serviços realizados nesses equipamentos
deve variar de acordo com o pacote contratado de cada cliente. Desde 2008, os
bancos são obrigados pelo Banco Central a oferecer um pacote de serviços
essenciais sem taxa de manutenção, que prevê pelo menos quatro saques
gratuitos.
Esses saques podem ser tanto na rede do banco quanto no
24Horas. Após essas quatro operações, os bancos cobram por saque -R$ 1,15 na
Caixa, R$ 1,90 no Bradesco e R$ 2,10 no Santander, por exemplo.
Nem todos os serviços oferecidos pelos bancos em seus
terminais próprios ficarão disponíveis nos terminais do Banco24Horas.
É o caso de empréstimos, depósitos e da emissão de folhas de
cheques. Mas, segundo a Tecban, 90% dos serviços utilizados pelos clientes
podem ser feitos em um terminal do Banco24Horas.
REDUÇÃO DE CUSTOS
O acordo encerra mais de dez anos de negociações e de
rivalidades entre as instituições financeiras, especialmente Itaú e Bradesco,
os bancos privados que mais investiram na ampliação da rede própria de
atendimento.
No passado, ter um caixa eletrônico próximo da casa ou do
trabalho do cliente era um diferencial. Itaú e Bradesco temiam "dar de graça"
esse investimento aos bancos que não tinham aplicado tantos recursos nessa
expansão.
Com a redução na margem de lucro nos últimos anos, os bancos
passaram a ver o compartilhamento da rede como forma de reduzir custos.
O acordo não saiu antes porque a Caixa insistia em ter 10%
da TecBan para ter força em disputas. Bradesco, Santander, Itaú e BB, então,
aceitaram e deverão vender a ela cada um ao redor de 1% de participação na
TecBan.
Renner fica mais eficiente e venda sobe
Valor Econômico – Empresas
– São Paulo/SP – 23.07.2014
A desconfiança dos consumidores com o ritmo da economia e o
esperado impacto negativo da Copa sobre o varejo não atrapalharam a varejista
de moda Renner, que fechou o segundo trimestre com aumento de 20,9% no lucro
líquido, para R$ 118,5 milhões. A receita líquida avançou 18,3%, para R$ 1,25
bilhão.
O faturamento apenas com a venda de mercadorias subiu 17,3%
sobre igual período de 2013, para R$ 1,11 bilhão, e a receita com produtos e
serviços financeiros somou R$ 143,6 milhões. O lucro antes dos juros, impostos,
depreciações e amortizações total (Ebitda) avançou 22,9%, para R$ 248,1
milhões.
As vendas no conceito 'mesmas lojas' (sem considerar lojas
abertas em menos de um ano) avançaram 10%. O diretor financeiro e de relações
com investidores da Renner, Laurence Beltrão Gomes, disse que "o ponto
mais importante" foi a coleção outono-inverno. Houve maior eficiência no
abastecimento das lojas e na gestão de estoques. O novo centro de distribuição
automatizado no Rio de Janeiro, por onde já transitam cerca de 30% das
mercadorias vendidas pela empresa, ajudou no resultado.
Conforme o executivo, com exceção do Dia dos Namorados, em
12 de junho, quando o Brasil estreou na Copa contra a Croácia, as vendas nas
datas de jogos da seleção nacional ficaram abaixo do esperado. Em compensação,
nos dias das demais partidas o movimento ficou acima do previsto. O frio de
maio ajudou, embora o clima em abril e junho não foi tão favorável.
O resultado dos serviços financeiros cresceu 27,3% no
trimestre, para R$ 52,4 milhões. Houve crescimento da base de cartões da Renner
em parceria com as operadoras Visa e Mastercard, que já somam 1,8 milhão de
plásticos emitidos, e das receitas oriundas das vendas parceladas e dos
empréstimos pessoais.
As perdas líquidas de recuperações nos serviços financeiros
ficaram em R$ 54,1 milhões, com alta de 45,8% sobre o segundo trimestre de
2013. Segundo Gomes, porém, 80% da evolução correspondem a provisões feitas
pela companhia em função do aumento do volume de vendas.
No acumulado do semestre, a receita líquida de vendas de
mercadorias da Renner cresceu 15%, para R$ 1,926 bilhão, enquanto o lucro
líquido avançou 41,6%, para R$ 169,4 milhões. Mesmo assim, devido à cautela
ante a incerteza do cenário macroeconômico, Gomes evita euforias e segue
projetando, em termos de crescimento e resultado para 2014, um desempenho
"muito semelhante" ao do ano passado, quando a receita líquida subiu
13,1% e o lucro, 14,6%.
Os investimentos no trimestre avançaram 76,3% sobre o mesmo
período de 2013, para R$ 116 milhões, e chegaram a R$ 193,4 milhões no semestre
(alta de 88,5%). Segundo Gomes, a projeção de R$ 532 milhões em aportes para o
acumulado do ano está mantida, assim como as previsões de aberturas de novas
lojas das bandeiras Renner e Camicado, de utilidades domésticas. A projeção de
inaugurações da Youcom foi revista de "até 15" para dez ou 12 devido
à necessidade de testes e ajustes na nova rede de moda jovem.
No segundo trimestre foram abertas dez lojas Renner, que já
somam onze inaugurações no semestre e fecharão o ano com 25 a 30 unidades além
das 217 em operação no fim de 2013. Já a Camicado ganhou sete novos pontos de
abril a junho e nove no acumulado dos seis meses, enquanto a projeção para todo
o ano é de 12 novas unidades. A rede tinha 46 pontos no fim de 2013. A Youcom,
que contava com 15 lojas em 2013, já abriu cinco neste ano, todas no segundo
trimestre.
Segundo Gomes, dos investimentos previstos para este ano, R$
86 milhões irão para o novo centro de distribuição de São José, na região
metropolitana de Florianópolis (SC), que ficará pronto no fim deste ano. A
unidade será automatizada como a do Rio e em 2015 vai operar em conjunto com o
centro de distribuição na cidade vizinha de Palhoça, até substituí-la em 2016.
A partir daí, com os dois centros 100% automatizados operando a pleno, a Renner
espera obter mais eficiência logística, com redução significativa da falta ou
sobras de produtos nas lojas.
Para 2015, a varejista também prepara a entrada da rede
Camicado no Nordeste do país, onde a bandeira Renner já tem 32 pontos de venda.
Já há negociações para a instalação de lojas em alguns shoppings e o mais
provável é que o ingresso ocorra por Fortaleza (CE). Por enquanto a Camicado
está presente no Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país.
Lindt abre primeira loja no Brasil
A fabricante suíça e chocolates Lindt inaugurou nesta
sexta-feira sua primeira loja própria no Brasil, em associação com o grupo CRM,
proprietário da Kopenhagen. A marca chega para pegar carona no crescente
mercado de chocolaterias no país. Segundo a Abicab, associação que reúne os
fabricantes brasileiros do produto, o setor cresce 20% ao ano. Segundo a
vice-presidente do grupo CRM, Renata Moraes, a empresa distribuirá bombons
grátis durante os primeiros três dias de funcionamento para convencer a
clientela a experimentar a marca. A executiva afirma que se trata de uma
"tradição" das aberturas de lojas da Lindt.
Embora a empresa não forneça detalhes de longo prazo para a
marca no país, Renata adianta que a expansão será feita de forma paulatina.
Além da unidade de "estreia" no Shopping Pátio Higienópolis, em São
Paulo, outra loja deve ser inaugurada na primeira quinzena de agosto, no
Shopping Morumbi, também na capital. Mais duas inaugurações estão previstas até
o fim de 2014.
O mercado de chocolates no Brasil cresceu junto com a renda
do brasileiro nos últimos dez anos. Dentro da tendência de sofisticação do
consumo, o brasileiro trocou doces mais baratos - como balas e confeitos -
pelos chocolates. Entre 2004 e 2012, segundo a Abicab, a fatia do produto no
mercado de doces saltou de 40% para 54%. Dados da Nielsen mostram que o mercado
segue crescendo bem acima do Produto Interno Bruto (PIB) e corroboram a ideia
de que o brasileiro está experimentando marcas mais caras. Em 2013, o volume de
vendas de chocolates cresceu 3,4%, mas a receita subiu quase 11%, chegando
perto de 5,1 bilhões de reais.
As chocolaterias crescem ainda mais rápido, diz o diretor de
chocolates premium da Abicab, Caio Tomazeli. "O mercado de chocolaterias
cresce cerca de 20%, o dobro da média do setor", afirma. Atualmente,
segundo ele, são aproximadamente 3,5 mil unidades em funcionamento no Brasil.
Tomazeli diz que a popularização das chocolaterias se consolidou com a expansão
da Cacau Show, líder em número de lojas e faturamento. A empresa tem atualmente
1,6 mil unidades e prevê faturar 2,4 bilhões de reais em 2014. O grupo CRM tem
850 lojas (520 da bandeira Chocolates Brasil Cacau e 330 da Kopenhagen) e prevê
receita de 1 bilhão de reais este ano. As duas empresas projetam expansão acima
de 20% em relação a 2013, apesar do cenário econômico difícil.
Veja São Paulo – Economia – São Paulo/SP –
25.07.2014
domingo, 6 de abril de 2014
Condomínio dos Shoppings: uma sinuca de bico?
Amigos,a questão do custo do condomínio em Shopping é e sempre foi uma grande polêmica,e o pior é que a cada ano sua gestão fica mais complexa pois vejamos.
No passado até as lojas Âncoras contribuíam com valores vultosos de condomínio e as satélites contribuíram de maneira a suprir as âncoras com facilidade. Além disso, os custos de segurança e agradabilidade eram infinitamente menores.
Com o passar dos anos,várias foram as lojas que passaram a ter muito peso no mix, mesmo não tendo área de âncora,mas pela sua importância no mix do Empreendimento, as chamadas âncoras de segmento, outras redes perceberam que para seu negócio seria vantajoso a ampliação do formato migrando para mega-lojas e que assim teriam tratamento diferenciado, além de aumentar o seu peso no mercado, passamos então a ter custos diferenciados para âncoras, semi-âncoras, mega-lojas, satélites especiais, que não só contribuem com menos condomínio como também o fazem no quesito aluguel minimo, soma-se a esta mudança o aumento da agradabilidade dos shopping com vários serviços novos agregados que todos conhecem, incremento pesado na área de segurança seja em treinamento, equipamentos ou equipe.
Ou seja, custos aumentando, diminuição na contribuição por parte das lojas citadas e óbvio sobrecarga nos demais.
Para piorar um pouco o cenário, o grande volume de Shoppings lançados nos últimos anos, sobreposição de projetos, dentre outras. Tem feito que o número de lojas disponíveis para estes projetos seja bem menor o que aumenta o poder de fogo do lojistas e redes pequenas que até então entravam em Shopping com negociação convencional passe a exigir tratamento diferenciado nos custos,por outro lado os Shopping não podem perder negociações e qual a consequência?
Publicado em 28 de março de 2014. Publicado por Edilson Mota de Oliveira
quinta-feira, 20 de março de 2014
Shoppings começam a investir em sistemas de medição de fluxo de clientes
Categoria: Notícias, Shoppings
Ferramenta ajuda varejista a identificar quais os melhores pontos para montar sua loja e o administrador a e melhorar os resultados de prospecção de novas operações
A tecnologia está para o varejo assim como a vitrine está para a loja: impossível viver sem uma boa e eficaz nos dias de hoje. Afinal, definir produtos, promoções e ainda gerir de forma assertiva uma equipe de vendas de modo a aumentar o volume de vendas é um desafio para dez entre dez varejistas. Por isso é tão importante o auxílio tecnológico para garantir bons resultados.
Com clientes espalhados em vários estados brasileiros e em grandes centros de consumo, a Virtual Gate, que oferece soluções para maximizar o faturamento do varejo por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, traz uma novidade: a solução para shopping centers, onde utiliza a tecnologia de captura de informações por meio de câmeras (vídeo-analytics) que podem ser definidas para ajudar na construção de resultados, que por sua vez podem ser mensurados ao analisarmos a quantidade de clientes que circularam nos shoppings, em quais pisos houve maior concentração de clientes etc.
“As informações variadas de fluxo podem ser convertidas em ações estratégicas de acordo com a sazonalidade dos pontos de venda, permitindo uma melhor administração das lojas, bem como de suas estratégias de marketing e de planejamento operacional”, explica a diretora geral da empresa, Heloísa Cranchi.
Atualmente o Brasil conta com 495 shoppings em plena atividade e mais 43 a inaugurar ainda em 2014, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O faturamento de 2013 foi estimado em R$129,22 bilhões de reais. Avaliando os números, é possível notar a força do setor e vislumbrar dígitos ainda mais expressivos com a análise de fluxo de pessoas que circulam diariamente por esses locais. “De posse dos dados sobre o perfil de clientes e horários de pico, por exemplo, é possível definir campanhas mais agressivas e, sobretudo, mais eficazes”, explica a diretora.
Shopping ID
O shopping ID - Interiores e Decoração, em Brasília/DF, reconhecido como um dos mais completos centros de decoração e design do Distrito Federal e Centro-Oeste utiliza a solução da Virtual Gate.
Como explica Zoroastro Vasconcelos Neto, da superintendência do Shopping ID, antes da solução, a medição do fluxo de clientes era realizada de forma manual e em eventos e ações pontuais, como nas promoções do shopping, porém a margem de erro era muito grande nas contagens. “A necessidade surgiu a partir da busca por uma ferramenta que nos auxiliasse, com maior precisão, a mensurar os resultados das ações desenvolvidas por nosso departamento de marketing e comunicação”, explica o superintendente.
De acordo com Neto, a ferramenta possibilita o monitoramento de resultados das ações de marketing, além de permitir ajustar da melhor forma a escala de funcionários, e ainda realizar melhores negociações de pontos comerciais (lojas), pois de posse de tais informações (resultados), passa mais credibilidade e confiança acerca das informações de fluxo diário, mensal e anual de clientes. “Antes da ferramenta não tínhamos uma aferição que garantisse a acuracidade na contagem de fluxo de clientes e agora podemos garantir em 95% ou mais”.
Outra vantagem para os shoppings ao adotar as soluções da Virtual Gate é que com a ferramenta é possível obter dados que, convertidos, apontem, por exemplo, em quais pontos são registrados os maiores volumes de circulação de clientes. Com isso, é possível valorizar determinados pontos comerciais e melhorar os resultados de prospecção de novas operações (lojas).
As operações no varejo estão cada vez mais focadas em resultados tangíveis, e os varejistas buscam parceiros que se comprometam em entregar insumos e serviços de qualidade que possam auxiliá-los na busca por estes resultados positivos. No caso dos shoppings centers, o fluxo de clientes é um indicador de extrema importância e que mensura o potencial de negócio, tanto para o lojista quanto para o empreendedor. “Esta informação de fluxo mais precisa e na ponta, que conseguimos com auxílio da Virtual Gate, nos ajuda desde o início de nossas prospecções até o fechamento do negócio/abertura de loja”, conclui o executivo.
A Virtual Gate mantém um serviço proativo de monitoramento de toda a rede de câmeras instaladas, detectando qualquer falha de transmissão ou de geração de dados e corrigindo-as antes mesmo que o cliente tenha conhecimento da ocorrência. Seu processo de gerenciamento de dados é completo e confiável e vai desde a transmissão, validação, correlação e armazenamento de dados, até a análise e disponibilização em um ambiente web amigável e de fácil navegação.
Varejistas como clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, além de shoppings estão entre os clientes da Virtual Gate. Recentemente a Virtual Gate foi auditada e aprovada pela consultoria independente PricewaterhouseCoopers (PWC) quanto à acuracidade dos seus sistemas de medição de fluxo de pessoas nas lojas por estar dentro dos padrões legais em todos os quesitos analisados.
Sobre a Virtual Gate
A Virtual Gate (www.virtualgate.com.br) fornece soluções para o aumento de faturamento dos varejistas por meio de tecnologias que permitem a gestão do fluxo de consumidores e da taxa de conversão. Aliado aos números de gestão, novas oportunidades podem ser descobertas e novas estratégias administrativas e de marketing podem ser adotadas de forma a garantir o sucesso das vendas e margem de lucro para o varejista. Há mais de 10 anos no mercado, e pertencente ao grupo Plastrom, a empresa tem como alguns de seus clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, entre outros.
A tecnologia está para o varejo assim como a vitrine está para a loja: impossível viver sem uma boa e eficaz nos dias de hoje. Afinal, definir produtos, promoções e ainda gerir de forma assertiva uma equipe de vendas de modo a aumentar o volume de vendas é um desafio para dez entre dez varejistas. Por isso é tão importante o auxílio tecnológico para garantir bons resultados.
Com clientes espalhados em vários estados brasileiros e em grandes centros de consumo, a Virtual Gate, que oferece soluções para maximizar o faturamento do varejo por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, traz uma novidade: a solução para shopping centers, onde utiliza a tecnologia de captura de informações por meio de câmeras (vídeo-analytics) que podem ser definidas para ajudar na construção de resultados, que por sua vez podem ser mensurados ao analisarmos a quantidade de clientes que circularam nos shoppings, em quais pisos houve maior concentração de clientes etc.
“As informações variadas de fluxo podem ser convertidas em ações estratégicas de acordo com a sazonalidade dos pontos de venda, permitindo uma melhor administração das lojas, bem como de suas estratégias de marketing e de planejamento operacional”, explica a diretora geral da empresa, Heloísa Cranchi.
Atualmente o Brasil conta com 495 shoppings em plena atividade e mais 43 a inaugurar ainda em 2014, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O faturamento de 2013 foi estimado em R$129,22 bilhões de reais. Avaliando os números, é possível notar a força do setor e vislumbrar dígitos ainda mais expressivos com a análise de fluxo de pessoas que circulam diariamente por esses locais. “De posse dos dados sobre o perfil de clientes e horários de pico, por exemplo, é possível definir campanhas mais agressivas e, sobretudo, mais eficazes”, explica a diretora.
Shopping ID
O shopping ID - Interiores e Decoração, em Brasília/DF, reconhecido como um dos mais completos centros de decoração e design do Distrito Federal e Centro-Oeste utiliza a solução da Virtual Gate.
Como explica Zoroastro Vasconcelos Neto, da superintendência do Shopping ID, antes da solução, a medição do fluxo de clientes era realizada de forma manual e em eventos e ações pontuais, como nas promoções do shopping, porém a margem de erro era muito grande nas contagens. “A necessidade surgiu a partir da busca por uma ferramenta que nos auxiliasse, com maior precisão, a mensurar os resultados das ações desenvolvidas por nosso departamento de marketing e comunicação”, explica o superintendente.
De acordo com Neto, a ferramenta possibilita o monitoramento de resultados das ações de marketing, além de permitir ajustar da melhor forma a escala de funcionários, e ainda realizar melhores negociações de pontos comerciais (lojas), pois de posse de tais informações (resultados), passa mais credibilidade e confiança acerca das informações de fluxo diário, mensal e anual de clientes. “Antes da ferramenta não tínhamos uma aferição que garantisse a acuracidade na contagem de fluxo de clientes e agora podemos garantir em 95% ou mais”.
Outra vantagem para os shoppings ao adotar as soluções da Virtual Gate é que com a ferramenta é possível obter dados que, convertidos, apontem, por exemplo, em quais pontos são registrados os maiores volumes de circulação de clientes. Com isso, é possível valorizar determinados pontos comerciais e melhorar os resultados de prospecção de novas operações (lojas).
As operações no varejo estão cada vez mais focadas em resultados tangíveis, e os varejistas buscam parceiros que se comprometam em entregar insumos e serviços de qualidade que possam auxiliá-los na busca por estes resultados positivos. No caso dos shoppings centers, o fluxo de clientes é um indicador de extrema importância e que mensura o potencial de negócio, tanto para o lojista quanto para o empreendedor. “Esta informação de fluxo mais precisa e na ponta, que conseguimos com auxílio da Virtual Gate, nos ajuda desde o início de nossas prospecções até o fechamento do negócio/abertura de loja”, conclui o executivo.
A Virtual Gate mantém um serviço proativo de monitoramento de toda a rede de câmeras instaladas, detectando qualquer falha de transmissão ou de geração de dados e corrigindo-as antes mesmo que o cliente tenha conhecimento da ocorrência. Seu processo de gerenciamento de dados é completo e confiável e vai desde a transmissão, validação, correlação e armazenamento de dados, até a análise e disponibilização em um ambiente web amigável e de fácil navegação.
Varejistas como clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, além de shoppings estão entre os clientes da Virtual Gate. Recentemente a Virtual Gate foi auditada e aprovada pela consultoria independente PricewaterhouseCoopers (PWC) quanto à acuracidade dos seus sistemas de medição de fluxo de pessoas nas lojas por estar dentro dos padrões legais em todos os quesitos analisados.
Sobre a Virtual Gate
A Virtual Gate (www.virtualgate.com.br) fornece soluções para o aumento de faturamento dos varejistas por meio de tecnologias que permitem a gestão do fluxo de consumidores e da taxa de conversão. Aliado aos números de gestão, novas oportunidades podem ser descobertas e novas estratégias administrativas e de marketing podem ser adotadas de forma a garantir o sucesso das vendas e margem de lucro para o varejista. Há mais de 10 anos no mercado, e pertencente ao grupo Plastrom, a empresa tem como alguns de seus clientes C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, entre outros.
sábado, 15 de março de 2014
Como lidar com grandes mudanças
Grandes mudanças não são rupturas, mas sim continuidade. Saiba como lidar com esse paradoxo.
- “Sabe, Rogério, estamos vivendo aqui um momento de transição”.
Esta é a frase que escuto de 100% das empresas. E quando meus interlocutores descrevem seu contexto fico com a sensação de que tal transição iniciou-se mais ou menos na fundação da empresa e perdura até os dias atuais...
E é isso mesmo: indivíduos e organizações se movem a todo instante. Nada está parado. Tudo é transição, tudo está em permanente transformação. Algumas transições são triviais, quase rotineiras. Outras, impactantes e decisivas, às vezes associadas a perdas.
Não é sem motivos que a competência da adaptabilidade está entre as vedetes nas empresas mais bem sucedidas. Flexibilidade e capacidade para atuar em contextos complexos são atributos mais do que desejados: são essenciais.
Mas a realidade é que lidamos mal com mudanças. Organizações e seus líderes têm alto nível de imunidade à mudança. E o que é pior: se autoconhecimento não é marca registrada do time, seus indivíduos sequer se dão conta dos próprios pontos cegos. Há, dessa forma, poucos investimentos que valem tanto a pena quanto aqueles que desenvolvem na liderança seu nível de consciência e sua aptidão para navegar em ambientes marcados por instabilidade, incerteza, ambiguidade, polaridade e vulnerabilidade.
Não dá para contar – sequer para prever – quantas mudanças enfrentaremos em nossas vidas e carreiras. Tampouco é possível contabilizar por quantas transformações uma organização passará. E a experiência de viver mudanças e transições enseja uma lógica contra-intuitiva: mudamos para preservar nossa essência. Mudamos – nós e nossas organizações – para nos tornar cada vez mais a realidade concreta da imagem guardada em nossas mentes e corações. Nossas transformações são idealmente o caminho por meio do qual fazemos das mudanças oportunidades para “continuar”, e não “romper”, pois operam como veículos que fortalecem nossos mais significativos valores e propósitos.
E quando navegamos em nosso chamado, mesmo as transformações mais relevantes guardam a sensação de continuidade, e não de ruptura. Mudamos para manter a rota, para permanecer em fluxo.
Compreender esta lógica paradoxal é chave – e será cada vez mais.
Rogério Chér tem 44 anos e é sócio da Empreender Vida e Carreira.
http://www.endeavor.org.br/artigos/gente-gestao/cultura-corporativa/como-lidar-com-grandes-mudancas
- “Sabe, Rogério, estamos vivendo aqui um momento de transição”.
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E é isso mesmo: indivíduos e organizações se movem a todo instante. Nada está parado. Tudo é transição, tudo está em permanente transformação. Algumas transições são triviais, quase rotineiras. Outras, impactantes e decisivas, às vezes associadas a perdas.
Não é sem motivos que a competência da adaptabilidade está entre as vedetes nas empresas mais bem sucedidas. Flexibilidade e capacidade para atuar em contextos complexos são atributos mais do que desejados: são essenciais.
Mas a realidade é que lidamos mal com mudanças. Organizações e seus líderes têm alto nível de imunidade à mudança. E o que é pior: se autoconhecimento não é marca registrada do time, seus indivíduos sequer se dão conta dos próprios pontos cegos. Há, dessa forma, poucos investimentos que valem tanto a pena quanto aqueles que desenvolvem na liderança seu nível de consciência e sua aptidão para navegar em ambientes marcados por instabilidade, incerteza, ambiguidade, polaridade e vulnerabilidade.
Não dá para contar – sequer para prever – quantas mudanças enfrentaremos em nossas vidas e carreiras. Tampouco é possível contabilizar por quantas transformações uma organização passará. E a experiência de viver mudanças e transições enseja uma lógica contra-intuitiva: mudamos para preservar nossa essência. Mudamos – nós e nossas organizações – para nos tornar cada vez mais a realidade concreta da imagem guardada em nossas mentes e corações. Nossas transformações são idealmente o caminho por meio do qual fazemos das mudanças oportunidades para “continuar”, e não “romper”, pois operam como veículos que fortalecem nossos mais significativos valores e propósitos.
E quando navegamos em nosso chamado, mesmo as transformações mais relevantes guardam a sensação de continuidade, e não de ruptura. Mudamos para manter a rota, para permanecer em fluxo.
Compreender esta lógica paradoxal é chave – e será cada vez mais.
Rogério Chér tem 44 anos e é sócio da Empreender Vida e Carreira.
http://www.endeavor.org.br/artigos/gente-gestao/cultura-corporativa/como-lidar-com-grandes-mudancas
6 coisas importantes para melhorar sua rede de contatos.
6 coisas importantes para melhorar sua rede de contatos.
Muita gente acha que networking é promover seus serviços e produtos em eventose redes sociais. Seja para conseguir uma vaga de emprego, aumentar número de clientes, conquistar investidores, parcerias e etc.Shopping sem loja
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SHOPPING NO ABC PAULISTA: menos lojas que o previsto
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Fifa cobra CBF por polêmica no caso Lusa e cita artigo contra Justiça comum
A Fifa (Federação Internacional de Futebol) confirmou nesta quinta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e questionou a entidade nacional a respeito do imbróglio extracampo que ainda envolve o Campeonato Brasileiro de 2013.
O torneio teve os resultados alterados pela Justiça Desportiva, que determinou a queda da Portuguesa a Série B de 2014.
A informação de que a Fifa cobrou a CBF foi revelada primeiramente pelo jornal "Lance!", que mostra documento no qual é cobrada uma ação mais contundente para evitar desdobramentos na Justiça comum à revelia da decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
A Fifa chama a atenção para que a CBF aplique punições aos clubes que acionarem a Justiça comum depois de serem desqualificados na esfera esportiva. A Portuguesa e o Flamengo ainda não entraram na Justiça comum oficialmente como clubes, mas isso tem sido feito por meio de torcedores.
Ambos foram penalizados pelo STJD pela escalação irregular de jogadores na última rodada do Brasileiro de 2013. Eles perderam quatro pontos, e a equipe paulista acabou rebaixada em função disso.
"Podemos confirmar que a Fifa contatou CBF para ter uma atualização sobre a situação mencionada, com referência nesta correspondência com o art. 68 dos Estatutos da Fifa", respondeu a entidade ao UOL Esporte.
O artigo 68, citado pela assessoria do órgão, é o que proíbe clubes de buscarem soluções fora da esfera esportiva. De acordo com o documento obtido pelo "Lance!", a Fifa colocou esta sexta-feira como prazo para explicações da CBF.
A informação de que a Fifa cobrou a CBF foi revelada primeiramente pelo jornal "Lance!", que mostra documento no qual é cobrada uma ação mais contundente para evitar desdobramentos na Justiça comum à revelia da decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
A Fifa chama a atenção para que a CBF aplique punições aos clubes que acionarem a Justiça comum depois de serem desqualificados na esfera esportiva. A Portuguesa e o Flamengo ainda não entraram na Justiça comum oficialmente como clubes, mas isso tem sido feito por meio de torcedores.
Ambos foram penalizados pelo STJD pela escalação irregular de jogadores na última rodada do Brasileiro de 2013. Eles perderam quatro pontos, e a equipe paulista acabou rebaixada em função disso.
"Podemos confirmar que a Fifa contatou CBF para ter uma atualização sobre a situação mencionada, com referência nesta correspondência com o art. 68 dos Estatutos da Fifa", respondeu a entidade ao UOL Esporte.
O artigo 68, citado pela assessoria do órgão, é o que proíbe clubes de buscarem soluções fora da esfera esportiva. De acordo com o documento obtido pelo "Lance!", a Fifa colocou esta sexta-feira como prazo para explicações da CBF.
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